Exame
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“Os países não devem concorrer com regras fiscais obscuras”

A OCDE conseguiu um acordo histórico entre 131 países para criar uma taxa mínima de imposto a aplicar às grandes multinacionais. O homem por trás dessas negociações explica-nos porque é uma mudança importante

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"Talvez vejamos uma inversão na tributação de empresas e dos contribuintes mais ricos"

O que é que a História dos impostos nos pode ensinar sobre os desafios fiscais do nosso tempo? O economista Joel Slemrod ajuda-nos a responder

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O que nos ensinaram séculos de cobrança de impostos?

Os impostos não explicam tudo, mas uma parte muito importante da nossa História pode ser contada com mudanças fiscais. Dois economistas levam-nos numa viagem de séculos pelas lições que fomos aprendendo

IRS:  Oito coisas que precisa de saber antes de entregar a sua declaração
Bolsa de Especialistas

A tributação dos rendimentos ilícitos – o princípio da igualdade fiscal

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“O trickle-down é um mito”

Um dos autores de um novo estudo sobre os efeitos de cortes de impostos sobre os mais ricos explica à EXAME as suas conclusões

Vem aí uma revolução nos impostos ou só mais uma camada de lasanha? Exame
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Vem aí uma revolução nos impostos ou só mais uma camada de lasanha?

A OCDE está a preparar uma reforma profunda do mundo fiscal que, a concretizar-se, pode virar de cabeça para baixo a cobrança de impostos por todo o mundo. No entanto, alguns temem que estes esforços acabem por ter efeitos superficiais e que sirvam apenas para complexificar um sistema já bastante complicado

Economia

2º GRANDE PASSOs: O VÍTOR NÃO DÁ VITÓRIA

A luta entre o Coelho e a raposa é para ganhar: o Vítor trocar.1. O Vítor Gaspar está a fazer o contrário daquilo que na prática mostrou resultar. P.ex, após 20 anos do IVA da restauração ao máximo, a Suécia decidiu baixá-lo novamente ao intermédio, pois significa muito emprego e satisfação da população. 2. Com o IVA elevado as pessoas já não se encontravam em restaurantes e bares para conversar, passaram a fazê-lo em casa, em grupos menores; e a discussão em grupos dos assuntos atuais deixou de ser feita. Daí a população foi ao extremismo, os partidos tradicionais perderam votos e osnovos e radicais ganharam-nos. Na Dinamarca resultou p.ex. no stop da imigração e rígido controlo das fronteiras. Na Noruega ao fanatismo político que culminou com o massacre dos jovens em Oslo.