reciprocidade
“O que nos dá mesmo saúde é sentir que encontramos alguém com quem temos intimidade partilhada, em que as pessoas aguentam e suportam as diferenças individuais”
Depois da privação da liberdade e da fome de contactos próximos, é tempo de arriscar encontros seguros e sinceros, com as nossas qualidades e defeitos, afirma Patrícia Câmara, psicoterapeuta e Vice-presidente da Sociedade de Portuguesa de Psicossomática