Paulo Sá e Cunha
Violência doméstica: episódio com ameaças obriga Carrilho a voltar ao banco dos réus
Julgamento por violência doméstica foi reaberto depois de a Relação de Lisboa considerar que houve uma nulidade no processo: a não inclusão de um episódio em que Carrilho teria agarrado Bárbara Guimarães no sótão de casa e lhe dissera: “Vais por aqui abaixo e vamos todos ao teu funeral”
Proença diz que duração de chamadas para procurador “demonstra que nada de relevante pode ter sido falado”
Reagindo à notícia publicada no site da VISÃO com o registo das chamadas entre o procurador Orlando Figueira e o escritório de Proença de Carvalho, ao longo do ano de 2015, o advogado e presidente do conselho de administração da Global Media diz que o procurador o contactou pela primeira vez em maio desse ano. E promete mais explicações sobre o que se passou a partir daí para o julgamento da Operação Fizz
Veja como o procurador Orlando Figueira falou 35 vezes ao telefone com Proença de Carvalho
O cerco está vez mais apertado para o advogado Proença de Carvalho. Apesar de dizer que nada tem a ver com Orlando Figueira e com o processo Fizz, somam-se cada vez mais indícios que o comprometem. O tribunal vai interrogar o procurador sobre a notícia da VISÃO que dava conta de um encontro com Proença em setembro de 2017.
Proença de Carvalho ter-se-á encontrado em setembro com o procurador Orlando Figueira
Na tarde de 14 de setembro, Proença de Carvalho ter-se-á encontrado com o procurador Orlando Figueira no escritório do advogado Paulo Sá e Cunha, confirmam à VISÃO fontes próximas da Operação Fizz. Essa reunião dá força à tese de Orlando Figueira de que Proença de Carvalho terá comprado o seu silêncio no processo pagando os honorários do seu advogado e prometendo-lhe um bom emprego no futuro
Advogado de Carrilho: "Querer que seja encarcerado é algo do plano do delírio"
Nas alegações finais de um segundo processo por violência doméstica, Paulo Sá e Cunha assumiu por diversas vezes que o seu constituinte "é irascível". As mesmas em que também sublinhou que "não matou ninguém"