negociação

Horas antes de se sentarem à mesa, Luís Montenegro deu pistas sobre o que pode ser a sua “proposta irrecusável” para o PS e ouviu Pedro Nuno apresentar-se como “centrista” e acusar o Governo de ter um projeto liberal radical para o País

Em campanha a AD atacou a “injustiça” e prometeu negociar, sem se comprometer com valores. Mas as negociações azedaram e o primeiro-ministro explica agora aos polícias que o que propõe “é muito dinheiro” e ao país que este é “um esforço medonho”, ao mesmo tempo que agita o fantasma da “instabilidade financeira”

Sindicatos cedem, sindicatos não cedem. Ainda antes de baterem à porta do gabinete de Eduardo Cabrita, já os polícias estão divididos quanto à forma de negociarem com o Governo a atribuição de um subsídio de risco para PSP e GNR. A reunião agendada para esta manhã vem acompanhada com uma manifestação