Sociedade
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A vida e a obra de 8 ícones memoráveis do século XX mas quase ignorados pelas novas gerações

Foram referências culturais, éticas e, em alguns casos, políticas. Num tempo em que os livros só chegavam a alguns e numa sociedade ainda demasiado patriarcal, em que até na arte as mulheres tinham dificuldades em afirmar-se, estabeleceram o cânone de um certo saber livresco para gerações e gerações de portugueses. Hoje, a literatura foi ultrapassada, e os mais novos, que não lhe atribuem o mesmo peso, admiram figuras de outras áreas, do desporto à alta-cozinha. É também por isso que agora as recordamos: para que a memória não se apague

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1901–1969: José Régio, irredutível desalinhado

O poeta que exclamou “sei que não vou por aí” tornou-se grande com a sua escrita solitária e prolífica. Polemizou com fartura e, antes de morrer, deixou um recado ao “mundo inimigo”

O charme de ter vida à frente
Nós Lá Fora

O charme de ter vida à frente

AALESUND, NORUEGA - A dada altura aparece na linha um bacalhau do tamanho de um cão, com uns doze quilos. O pescador sorri abertamente, corta-lhe as goelas e cai-lhe aos pés um jorro de encarnado absoluto – até na morte a vida é mais bonita

'A Arte do Livro de Arte': Uma exposição feita de deslumbramento Se7e
VISÃO sete

'A Arte do Livro de Arte': Uma exposição feita de deslumbramento

Mostrar livros-objeto, obras únicas que desafiam limites e fronteiras, eis a missão da UQ! Editions. Agora, mostram em Portugal a sua coleção de nove obras, feitas à mão e por vocação. A exposição A Arte do Livro de Arte está no Le Consulat, em Lisboa, até final de janeiro

Casa do Design mostra playlist da editora Orfeu Se7e
VISÃO sete

Casa do Design mostra playlist da editora Orfeu

A voz de Adriano Correia de Oliveira e Zeca Afonso, os poemas de Eugénio de Andrade, Miguel Torga e José Régio, os desenhos de Moreira Azevedo e Isabel Nave, o design de Fernando Aroso, as fotografias de Eduardo Gageiro e Patrick Ullmann. Com eles traça-se o percurso da editora Orfeu e parte da história do País, numa exposição para ver e ouvir na Casa do Design, em Matosinhos, até 12 de junho

VISÃO VERDE
VISÃO Verde

Fronteiras planetárias

Acho que precisamos de um poeta, de um cavaleiro branco que sem certezas e sem um rumo certo nos diga apenas "Não sei por onde vou. Não sei por onde vou. Sei que não vou por aí".