Entrevista

Andy Yen considera que a escala e a forma como os nossos dados são recolhidos para alimentar a economia digital é um dos grandes problemas do nosso século. E ele está a trabalhar numa solução, mesmo que para isso tenha de entrar numa batalha tecnológica e ideológica contra as maiores empresas do mundo

Brian McClendon domina, como poucos, o tema dos mapas digitais – área na qual tem mais de 40 patentes registadas em nome próprio. Aliás, a casa de infância de McClendon, na cidade de Lawrence, nos EUA, era o ponto central pré-definido no Google Earth quando os novos utilizadores abriam a ferramenta pela primeira vez. Além de ter ajudado a criar o sistema que mudou a forma como vemos, pesquisamos e conhecemos o mundo, liderou durante dez anos o Google Geo, a divisão da tecnológica americana responsável pelos serviços Maps, Earth, StreetView e Waze, entre outros. Na Uber, mais tarde, foi vice-presidente da divisão de mapas da gigante da mobilidade. Mas é numa empresa muito diferente, na Niantic Labs, que está a criar aquela que acredita ser uma nova geração de mapas, muito mais realistas e imersivos. Senhoras e senhores, bem-vindos à era dos grandes modelos geoespaciais

Diz com orgulho que vem do país dos Lego e que, no fundo, a Inteligência Artificial (IA) não é assim tão diferente do popular brinquedo: são muitas pequenas peças que, se aplicadas de forma coerente, podem fazer nascer obras incríveis. Jesper Schleimann tem a difícil responsabilidade de não só fazer crescer a utilização da IA nas empresas europeias, mas também garantir que esta tecnologia consegue ser, de facto, útil para uma grande variedade de pessoas e negócios

Tony Fadell dispensa apresentações, mas vamos fazê-la na mesma: é considerado como o 'pai' do iPod, tendo criado 18 gerações do leitor digital que revolucionou a indústria da música; foi instrumental na criação do iPhone e o resto é história; fundou a Nest Labs, empresa de domótica, que foi vendida à Google por mais de três mil milhões de dólares; faz parte do conselho de administração da colossal ARM; e fundou, em 2010, o Build Collective, uma empresa de investimento e desenvolvimento de produto que já ajuda mais de 200 startups de todo o mundo, incluindo em Portugal

Que desafios vamos encontrar quando chegarmos a Marte? Como é que a Lua e até a própria Terra nos podem ajudar a preparar as futuras missões? James Garvin, com quem falámos por ocasião da Global Exploration Summit (GLEX) 2024, explica

A tecnológica financeira está a preparar o lançamento de depósitos a prazo em Portugal, de soluções de crédito pessoal e até da subscrição temporária de cartões de telecomunicações. Já com 1,3 milhões de utilizadores em território português – e a contar –, o executivo espanhol Ignacio Zunzunegui revela como quer tornar a Revolut na superaplicação financeira dos portugueses