Editorial da VISÃO
E atirar dinheiro de helicópteros?
É preciso dinheiro – dinheiro às pazadas. Parece louco, mas o que vivemos são tempos loucos
Isabel e o dinheiro
Ao longo de anos, o mais importante foi saber se Isabel dos Santos tinha dinheiro; ninguém queria saber de onde ele vinha
Abrir os olhos com o inferno australiano
O aquecimento global não se combate com bombeiros, mas com políticas
O Interior não precisa da “descentralização”
Mais do que golpes de afeto ou de emoção, o Interior precisa que lhe falem verdade
O primeiro ano do resto da vida da Europa
No meio de tanta incerteza, temos uma certeza: este vai ser o ano decisivo para o futuro da União Europeia
O pior serviço de Macron para o ambiente
A opção nunca pode ser entre o fim do mundo e o fim do mês. Macron vai pagar caro por isso. E o pior é que nós também
Falta de memória e direitos humanos
Mais do que citar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, é preciso agir para a cumprir
Um Bolsonaro a cada esquina
Por agora, no Brasil, é ver crianças, jovens e adultos a celebrarem o novo Presidente com os dedos a simular pistolas em riste. São tristes os augúrios do que pode estar para vir
O culto do excesso de trabalho
Sair antes das 18h é malvisto, aos olhos dos colegas ou dos chefes, mesmo que parte do tempo seja passado em “conversetas” e cafés
Pelo liberalismo com dignidade
Para salvar o liberalismo é essencial que as elites saiam da bolha em que se colocaram, desçam dos pedestais e passem a ouvir e a trabalhar para o cidadão comum
Europa encurralada no “tiki-taka”
No caso dos refugiados, o resultado final é bem mais importante do que o estilo de jogo
Ronaldo e a estatística contrariada
O maior recorde de Cristiano Ronaldo é o seu melhor golo: o de ter contrariado o destino da estatística da mobilidade social
Higienização politicamente correta
Em cada cidadão de sensibilidade ofendida há um potencial voto a menos, e por isso mais vale almofadar e neutralizar todo o discurso para não desagradar a ninguém
Quem semeia fanatismos...
Alcochete deve ser encarada por nós como Heysel foi pelos ingleses: como um ponto final na escalada do fanatismo
O mundo está a ficar um lugar perigoso... outra vez
Apesar das suas diferenças, os líderes europeus querem mostrar-se ao mundo como personalidades em quem se pode confiar. Donald Trump está-se nas tintas para isso
A esperança não pode morrer assim
O processo do apartamento tríplex que atirou Lula para a cadeia é de uma fragilidade assustadora, preocupante, e que descredibiliza, só por si, a justiça brasileira
Um País para inglês ver?
Depois da Ponte 25 de Abril, foi um bruaá com denúncias de situações de rotura a exigir intervenção imediata: os carrilhões de Mafra, as urgências dos hospitais, os caminhos de ferro. Fica a sensação de que temos Portugal preso por arames
Momentos decisivos
Ninguém pode ter a presunção de controlar a História nem a ousadia de pensar que tem tudo previsto e calculado
O segredo de polichinelo
Os jornalistas continuarão a tentar fazer o seu trabalho; as partes envolvidas, se lhes for conveniente, continuarão a divulgar o que entenderem do processo
O fim da festa do dinheiro fácil
O que deveria ter sido uma solução temporária de emergência acabou por se eternizar: ficou a torneira do dinheiro aberta, a jorrar durante quase uma década
Adeus às armas ... e ao resto
Todo o caso de Tancos representa uma valente machadada na credibilidade do Estado