D. Duarte
Os livros. Nós – 4 (crónicas pequeninas)
Trabalhei como um danado, diariamente, anos a fio, de modo que me sinto no direito de repetir a frase de Bocage, depois de dizer aos outros um poema seu: – Isto é meu, isto não morre que é a única eternidade a que posso aspirar e que, de qualquer maneira, não me servirá de nada
Tripeiros, pois então!
Há mais de seiscentos anos que os portuenses carregam aos ombros o epíteto de “ tripeiros ”. Germano Silva explica porquê, em mais uma História Portuense