Cravo
25 de Abril, conta-me como foi: memórias de um miúdo de 11 anos
No último semáforo – já havia semáforos… - um soldado ofereceu-me, pela janela do NSU, um cravo vermelho, que tirou da espingarda. Tenho-o, até hoje, as pétalas secas, guardadas numa caixinha de alfinete de gravata