Conselho Nacional do PSD

Mais de duas dezenas de militantes do PSD pedem a impugnação da data das diretas no partido, porque consideram que Rio não se demitiu formalmente. Um dúbio adeus em alemão por parte do líder laranja na noite eleitoral e a sua ausência do Conselho Nacional que marcou as eleições são as razões apontadas pelos contestatários

Os rangelistas recusaram ficar estáticos no Conselho Nacional e acusaram Rio de "tiques de ditador de terceira categoria" por afastar todos os que estiveram com Paulo Rangel. O eurodeputado mostra-se impávido com tal limpeza da listas candidatas e já lamentou o que está a acontecer

Rangel foi o vencedor da noite do Conselho Nacional do partido, e conseguiu a data de diretas que queria, mas também do Congresso, que vai realizar-se entre 17 e 19 de dezembro

Rui Rio viu o Conselho Nacional negar a pretensão de atirar as eleições diretas no PSD para depois da votação do Orçamento do Estado. Aquela que era vista pelos opositores internos como uma intenção de Rio em se manter na liderança do partido foi derrotada por uma larga maioria dos conselheiros. O PSD vai para eleições já a 4 de dezembro e Paulo Rangel entra na corrida. Rio mantém tabu sobre recandidatura

Miguel Albuquerque causa incómodo com saídas e entradas no seu executivo. Será o princípio do fim de um governo regional laranja?

O ex-presidente da Câmara do Porto anuncia esta quarta-feira a sua candidatura à liderança do PSD, quando já se sabe, desde ontem que Santana Lopes também está na corrida

Líder do PSD adia decisão sobre o futuro: "Irei avaliar se faz sentido candidatar-me a um novo mandato"

Esta noite, um grupo de militantes do PSD dá o pontapé de saída para um novo movimento. "Portugal não pode esperar" pretende ser um espaço de abertura, de debate e de definição daquilo que deve ser o partido e o País