No domingo, Ma Long, número quatro do mundo, esteve a perder for 3-0, mas venceu os quatro parciais para derrotar o oitavo do ‘ranking’ da ITTF, Lin Gaoyuan, por 4-3 (9-11, 9-11, 5-11, 11-8, 11-6, 11-4, 11-8) em uma hora e três minutos.

Ma Ling, de 35 anos, conquistou assim a terceira Taça Mundial, a juntar a um currículo que inclui duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016 e 2020 e três títulos mundiais, em 2015, 2017 e 2019.

Horas antes, a segunda da classificação mundial, Wang Manyu, esteve a vencer por 3-1, mas Sun Yingsha acabou por confirmar o favoritismo e ganhar por 4-3 (8-11, 5-11, 11-4, 5-11, 11-8, 11-5, 11-9) em uma hora e 27 minutos.

Com o triunfo de Sun Yingsha, a China conquistou 24 das 25 edições da taça mundial na competição feminina desde que o torneio arrancou, em 1996, na vizinha região semiautónoma chinesa de Hong Kong.

A ITTF Taça Mundial de Macau 2024 voltou a realizar-se depois de um interregno de três anos causado pela pandemia da covid-19, com prémios monetários num total de um milhão de dólares (cerca de 940 mil euros).

O torneio trouxe a Macau 96 jogadores, incluindo o campeão mundial Fan Zhendong, o líder do ‘ranking’ da ITTF Wang Chuqin e quatro portugueses: Marcos Freitas, Tiago Apolónia, João Geraldo e Fu Yu.

O número um português Marcos Freitas foi eliminado nos oitavos de final pelo japonês Tomokazu Harimoto, nono do mundo, enquanto Tiago Apolónia, João Geraldo e Fu Yu foram afastados na fase de grupos.

Em fevereiro, durante o Mundial por equipas, a seleção masculina de ténis de mesa, composta por Marcos Freitas, Tiago Apolónia, João Geraldo, Diogo Carvalho e João Monteiro, qualificou-se para os Jogos Olímpicos de Paris.

Além da vaga por equipas, que será composta por três jogadores, Portugal tem também assegurada a presença no torneio individual dos dois portugueses que tiverem o melhor ranking mundial em 18 de junho.

VQ (AMG) // EJ

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Em entrevista à Lusa, o presidente da CCP refere que os referenciais de aumentos salariais previstos no acordo da Concertação Social assinado com o anterior Governo em 2022 (e reforçados em 2023) devem ser revistos em função do andamento da economia.

“Uma das razões da revisão do acordo anual é precisamente para reanalisar, em função da evolução da economia, todas essas áreas”, afirma, acrescentando que “a Europa, neste momento, não está com uma grande saúde económica” o que terá reflexo nas exportações portuguesas.

Tendo em conta este cenário, há referenciais que podem ser revistos “em baixa” e outros “não em baixa”, diz Vieira Lopes referindo que a valorização remuneratória, tal como a do salário mínimo nacional, deve ter em conta três variáveis: o crescimento da economia, a inflação e a produtividade.

“Como sabemos que o salário mínimo também tem um certo papel no combate à pobreza, admitimos que se possa fazer um ajustamento para além das fórmulas económicas”, indica o líder da confederação patronal.

No entanto, acrescenta, se se fizerem alterações “só por via administrativa, corre-se o risco de tudo suceder como já sucedeu em anos anteriores, que é um esmagamento cada vez maior entre o salário mínimo e o salário médio” criando “dificuldades na contratação coletiva, porque não se conseguem diferenciar categorias”.

“Portanto, não devemos fazer acordos com base em fórmulas rígidas”, sublinha.

Questionado sobre se concorda com a meta para o salário mínimo que consta no Programa do Governo, de atingir os 1.000 euros em 2028, Vieira Lopes responde: “Sempre torcemos o nariz, como se costuma dizer em linguagem popular, a marcar objetivos fixos desse tipo, portanto, a fazer compromissos fixos”.

“O salário mínimo deve ser visto anualmente em função dos indicadores. E depois, com uma margem de manobra em função do papel que tem de combater a pobreza”, reforça Vieira Lopes.

No Programa do Governo, o executivo da AD tem como objetivo que o salário mínimo nacional, que atualmente é de 820 euros, atinja os 1.000 euros no final da legislatura (em 2028), com aumentos baseados na inflação e nos ganhos de produtividade, e que o salário médio seja de cerca de 1.750 euros.

No acordo da Concertação Social assinado em outubro de 2022 pela maioria dos parceiros sociais, foram fixadas metas para que o salário mínimo atinja 900 euros em 2026.

Quanto aos referenciais para os aumentos salariais, o acordo de 2022 previa valorizações de 4,8% para 2024, mas este valor foi reforçado em outubro de 2023 para 5%, tendo em conta a inflação.

Para 2025 e 2026, o acordo prevê referenciais de aumentos de 4,7% e 4,6%, respetivamente.

DF // EA

A renegociação da dívida financeira será prioritária para Nuno Lobo, candidato pela lista C à presidência do FC Porto nas eleições dos vice-campeões nacionais de futebol, no sábado, em função dos 512,7 milhões de euros (ME) de passivo.

“Nesta altura, penso que estaremos a pagar 5% de juros sobre mais de 500 ME. Ou seja, todos os anos temos de realizar à volta de 25 ME para pagar essa taxa de juro. Como se reestrutura a dívida? Aumentando prazos e tentando alcançar juros mais baixos junto das entidades às quais o FC Porto é devedor. Essa é a única forma, e para já, o passo inicial que tem de ser dado. Depois, que haja também a possibilidade de amortizar as dívidas, o que é muito relevante. As contas certinhas trazem sempre a possibilidade de aparecerem outros investidores”, enquadrou o empresário e professor, em entrevista à agência Lusa.

Nuno Lobo quer solicitar uma auditoria às contas da SAD caso seja eleito como sucessor de Pinto da Costa, presidente do FC Porto e recandidato a um 16.º mandato consecutivo, cuja administração tem anunciado alguns negócios estruturantes nos derradeiros meses.

“Se não se tivesse ido buscar o Otávio Ataíde ou renovado contrato com o Galeno, então não fazíamos nada? Há situações que não podem ser adiadas. Em relação às contas, as únicas pessoas que podem saber estão na direção. Para já, não me meto nisso”, referiu, preocupado com os efeitos de uma expectável ausência da próxima Liga dos Campeões.

O empresário, de 54 anos, visa reduzir o passivo, cobrir prejuízos acumulados e inverter os capitais próprios negativos através de resultados positivos relevantes, propondo como soluções uma estrutura com menos encargos salariais e prémios limitados, cláusulas de rescisão dilatadas e renovações antecipadas, que evitem a saída de ativos a custo zero.

“Quando penso que há clubes que conseguem vender jogadores por 120 ME… Se o FC Porto fizer uma venda desse valor todos os anos, há grandes possibilidades de abater o passivo. Temos de valorizar os ativos e ter uma aposta muito forte na formação. Não nos podemos esquecer que a formação serviu para tapar os buracos que surgiram ao longo destes últimos anos, colmatar essa falta de dinheiro e honrar os compromissos”, vincou.

A venda dos direitos de designação do Estádio do Dragão, do pavilhão Dragão Arena, do centro de estágios do Olival ou do Campo da Constituição ajudará a captar investimentos para o FC Porto, cuja marca pode capitalizar uma visão expansionista de ‘merchandising’ ou a oferta de uma experiência tecnologicamente moderna ao público em vários recintos.

“Centralização dos direitos audiovisuais? O FC Porto tem de arranjar forma de não ficar atrás dos seus concorrentes. Essa receita é importantíssima para a sua sustentabilidade. Há um clube [Benfica] que é detentor [da venda] dos jogos realizados no seu estádio… É preciso ter mecanismos para que exista mais investimentos e os direitos revertam a favor do FC Porto”, avisou, sobre um processo que ficará concluído na I e II Ligas até 2028/29.

Nuno Lobo juntou 50 medidas às 250 lançadas em 2020, quando foi vencido por Pinto da Costa nas eleições, desejando chegar aos 300.000 sócios efetivos num prazo máximo de cinco anos e promover um ecletismo autossustentável, que institua o futebol feminino e o futsal e fomente a inclusão de um pavilhão para as modalidades no projeto da academia.

“Penso no crescendo em que está o futsal: o FC Porto irá ganhar com direitos televisivos, ‘sponsorização’ e tudo aquilo que o portefólio do clube representa. Se perguntassem aos sócios se queriam esta modalidade, de certeza que teríamos mais vezes o Dragão Arena mais composto do que temos agora”, apontou, mostrando-se disponível para protocolar a entrada no padel e no ténis ou avaliar a viabilidade de projetos no ciclismo e no voleibol.

 

RYTF // AMG

Pelo menos quatro reclusos ficaram feridos e receberam tratamento médico na prisão da cidade de Quevedo, capital da província de Los Ríos, disseram as forças armadas do Equador no domingo.

O exército, que desde janeiro está encarregado da segurança das prisões do Equador, disse na rede social X (antigo Twitter) ter recuperado por completo o controlo do estabelecimento prisional de Los Ríos.

A gestão e a segurança das prisões estiveram entre as 11 perguntas da consulta popular convocada pelo Presidente do Equador, Daniel Noboa, realizada no domingo, numa altura em que o país enfrenta uma onda de violência.

Uma das questões propõe que seja o exército a controlar o acesso às prisões, centro da crise de violência que levou o Equador a tornar-se um dos países com maior número de homicídios da América Latina, com uma taxa de 45 por 100 mil habitantes em 2023.

O referendo propõe também que os militares apoiem a polícia em operações contra o crime organizado de forma permanente, mesmo sem o estado de exceção decretado por Noboa no início do ano.

Enquanto decorria a votação, o diretor da prisão de El Rodeo, em Portoviejo, na província costeira de Manabí, foi assassinado, disse a agência estatal gestora das cadeias do país.

Na quarta e na sexta-feira tinham sido assassinados dois presidentes de câmara de municípios do sul do país, onde há atividades de exploração mineira ilegal.

Entre outras questões, os equatorianos pronunciaram-se, entre outras questões, sobre a criação de tribunais especializados em direito constitucional, o reconhecimento da arbitragem internacional em qualquer jurisdição para atrair investimento estrangeiro e a autorização de contratos temporários à hora, para incentivar a criação de emprego.

 

VQ (ANC) // EJ

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O Governo da Austrália anunciou hoje que irá lançar em maio o maior leilão de sempre no setor das energias renováveis, para desenvolver projetos que possam gerar um total de seis gigawatts de eletricidade.

O ministro das Alterações Climáticas e Energia, Chris Bowen, disse que o leilão inclui um acordo com o estado de Nova Gales do Sul, o mais populoso do país e que tem como capital Sydney, para gerar 2,2 gigawatts de energia e abastecer um milhão de casas.

O leilão irá incluir ainda mais 300 megawatts para o mercado energético do estado da Austrália do Sul, entre outros projetos.

“Estamos a trabalhar para fornecer soluções práticas que mantenham as luzes acesas em residências e empresas usando a forma de energia mais barata e limpa: energias renováveis fiáveis”, disse Bowen, num comunicado.

O anúncio faz parte de um plano nacional para impulsionar investimentos na geração de energia limpa, anunciado em novembro, acrescentou o comunicado.

O Governo do primeiro-ministro trabalhista Anthony Albanese pretende desenvolver infraestruturas que possam gerar 32 gigawatts de energia limpa em todo o país até 2030, o que representaria 82% do consumo de eletricidade.

A Austrália — um dos países mais poluentes do mundo, se forem incluídas as exportações de combustíveis fósseis — comprometeu-se a reduzir as emissões poluentes em 43% até 2030, em comparação com os níveis de 2005, e a atingir emissões zero em 2050.

VQ // VQ

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De acordo com o documento do serviço europeu Copernicus sobre alterações climáticas (C3S, na sigla em inglês) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM), desde meados do século XIX os glaciares de todo mundo têm vindo a perder volume e os Alpes europeus são uma das regiões que perde mais gelo.

“Em 2023, os glaciares de todas as regiões da Europa registaram uma perda líquida de gelo. Após uma perda recorde de gelo em 2022, este foi mais um ano excecional de perda nos Alpes, devido a uma acumulação no inverno abaixo da média e a um forte degelo no verão. Durante estes dois anos, os glaciares dos Alpes perderam cerca de 10 % do seu volume”, adianta o relatório.

O continente europeu é aquele que aquece mais rápido, com as temperaturas a aumentarem cerca do dobro da média global, realçam a OMM e o C3S, que também indicam que, desde a década de 1990, o Ártico tem vindo a aquecer “a um ritmo muito superior ao da média global”.

Para as zonas terrestres do Ártico, 2023 foi o quinto ano mais quente de que há registo. Os cinco anos mais quentes em terras árticas ocorreram todos desde 2016.

O arquipélago norueguês de Svalbard, no Ártico, é um dos locais que tem registado um aquecimento mais rápido no planeta.

No ano passado, a temperatura média do verão foi a mais elevada de que há registo, devido, em parte, à formação de gelo marinho abaixo da média e às temperaturas da superfície do mar acima da média.

O relatório sustenta que na Gronelândia, por exemplo, as temperaturas abaixo da média em maio e junho atrasaram o início da época de fusão da camada de gelo, mas em julho e agosto ondas de calor provocaram um degelo estival substancial e uma perda anual de gelo superior à média.

Também foi registada a temperatura média mais elevada de sempre da superfície do mar na Europa.

Em junho, a zona do Oceano Atlântico a oeste da Irlanda e em torno do Reino Unido assinalou uma onda de calor marítima classificada como “extrema” e, em algumas zonas, como “mais do que extrema”, com temperaturas à superfície do mar até 5ºC acima da média.

O documento refere ainda que a precipitação global na Europa foi cerca de 7% superior à média, tendo os caudais dos rios em dezembro sido os mais elevados desde que há registos. Em quase um quarto da rede fluvial, os caudais foram “excecionalmente elevados”.

Um terço da rede fluvial europeia registou caudais superiores ao limiar de inundação “elevado” e 16% excederam o limiar de inundação “grave”.

JML // JMR

“Estima-se que as perdas económicas relacionadas com a meteorologia superaram os 13.400 milhões de euros em 2023”, adianta o relatório “Estado do Clima” na Europa 2023 hoje divulgado, que adianta também que, de acordo com estimativas preliminares da Base de Dados Internacional sobre Catástrofes (EM-DAT), no ano passado morreram 63 pessoas em tempestades, 44 em inundações e outras 44 em incêndios florestais.

“A crise climática é o maior desafio da nossa geração. O custo da ação climática pode parecer elevado, mas é muito maior o da inação”, lamentou a secretária-geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Celeste Saulo.

As temperaturas na Europa em 2023 estiveram acima da média durante 11 meses do ano e setembro foi o mais quente de que há registo.

“Setembro registou a maior anomalia mensal de temperatura de que há registo, com 0,93ºC acima da média. Foi o primeiro ano em que todos os dias estiveram 1°C acima do nível pré-industrial. Quase metade dos dias foram mais de 1,5°C acima do nível pré-industrial, e dois dias foram, pela primeira vez, mais de 2°C mais quentes”, indica o relatório do serviço europeu Copernicus sobre alterações climáticas (C3S, na sigla em inglês) e da OMM.

No pico da onda de calor de julho de 2023, 41% do sul da Europa foi afetado por um “forte stresse térmico”.

De junho a setembro foram registadas ondas de calor, incêndios florestais, secas e inundações.

“Em 2023, a Europa testemunhou o maior incêndio florestal alguma vez registado, (ao mesmo tempo)foi um dos anos mais chuvosos, com fortes ondas de calor marinhas e inundações devastadoras generalizadas”, advertiu o diretor do C3S, Carlo Buontempo.

Registaram-se grandes fogos em Portugal, Espanha, Itália e na Grécia, que sofreu o maior incêndio florestal de sempre na União Europeia (UE), com cerca de 96.000 hectares (ha) ardidos.

No total, a época de incêndios florestais registou a quarta maior área ardida — 500.000 ha — desde que há registo na UE.

Também cerca de 1,6 milhões de pessoas foram afetadas por inundações.

Na região europeia da Organização Mundial de Saúde a mortalidade devido ao calor aumentou cerca de 30% nos últimos 20 anos.

Entre 2000 e 2022, é estimado que as mortes relacionadas com o calor tenham aumentado em 94% das regiões europeias monitorizadas, sustentando que o efeito do tempo quente na saúde humana é mais acentuado nas cidades.

JML // JMR

O fundador do partido Shor, Ilan Shor, anunciou no domingo a criação da coligação Vitória, com quatro outros partidos, e que irá concorrer às eleições gerais e fazer campanha para o referendo, ambos previstos para a mesma data.

De acordo com a agência de notícias estatal russa TASS, Ilan Shor garantiu que “chegou a hora de vencer” as políticas do Governo da Moldova que “levam ao desastre” e sobre as quais “ninguém tem ilusões”.

“O caminho louco rumo à integração europeia é um caminho para lugar nenhum para a Moldova”, acrescentou.

“Gostaríamos muito de realizar o nosso evento em Chisinau [capital], mas a Moldova é atualmente um estado sequestrado. Qualquer oponente na Moldova já é um traidor desde o início, qualquer ato político termina com prisões, acompanhadas de buscas e perseguições por parte do regime pró-europeu”, disse Ilan Shor.

O oligarca está fugido à justiça moldava desde 2019 e foi condenado à revelia, em maio de 2023, a 15 anos de prisão por corrupção.

O Tribunal Constitucional da Moldova aprovou na semana passada a realização de um referendo sobre a adesão do país à UE, uma iniciativa promovida pela Presidente pró-europeia Maia Sandu.

A questão volta agora ao parlamento moldavo, dominado pelo Partido Ação e Solidariedade (PAS), no poder, e que já no final de março tinha aprovado, de forma preliminar, a realização da consulta popular, numa votação boicotada pela oposição.

Se a população moldava aprovar a adesão à UE, terão de ser introduzidas várias alterações à Constituição, cujo preâmbulo destacará a irreversibilidade da integração no bloco comunitário.

A Constituição terá ainda um artigo denominado “Integração Europeia” e que indicará que o país adere aos tratados que estabelecem a UE e às leis que reveem os tratados fundadores do bloco.

A Presidente Sandu anunciou, no final de dezembro, a intenção de realizar um referendo sobre a adesão ao bloco dos 27 e o PAS já lançou uma campanha informativa a apelar ao voto favorável na consulta popular.

O alargamento do bloco esteve em discussão em 20 de março, tendo a Comissão Europeia proposto que países candidatos à União Europeia tenham uma integração gradual no espaço comunitário e em certas políticas antes da oficialização da adesão.

Além da Moldova, são atualmente países candidatos à UE a Albânia, a Bósnia-Herzegovina, a Geórgia, o Montenegro, a Macedónia do Norte, a Sérvia, a Turquia e a Ucrânia, sendo o Kosovo um potencial candidato.

Em dezembro, o Conselho Europeu decidiu abrir as negociações formais de adesão à UE com a Moldova.

VQ (PMC/ANE) // VQ