Numa publicação na rede social X, Dong Nguyen, o criador do original Flappy Bird, afirma que não tem nada a ver com a nova versão do jogo que está a ser promovida agora pela Flappy Bird Foundation. Esta é a primeira mensagem de Nguyen na sua conta da X desde 2017 e, além de clarificar que não está relacionado com o novo jogo, não vendeu nada e que não é um ‘apoiante’ de criptomoedas. Esta é a resposta à alegação da fundação que alega que “adquiriu os direitos à Gametech Holdings, LLC”.

Há cerca de dez anos, Nguyen retirou o jogo das lojas de aplicações por considerá-lo demasiado viciante, apesar de estar a faturar cerca de 50 mil dólares por dia em anúncios in-app. Agora, volvida uma década, departamento responsável por patentes nos EUA determinou em janeiro que Nguyen já não tinha direito à marca comercial do jogo.

No anúncio da nova versão do jogo, a Flappy Bird Foundation não afirma que Nguyen tenha estado envolvido no desenvolvimento do titulo, mas aposta em grande na nostalgia para o promover. O trailer do jogo, por exemplo, recorda a popularidade da versão original, mas também o seu desaparecimento abrupto, anunciando que “Em 2024, o Flappy Bird vai voar novamente”, avança o website The Verge.

No que respeita à visão partilhada sobre criptomoedas, acredita-se que Nguyen se esteja a referir a uma parte do website do novo jogo que indicaria que tal componente faria parte do título, como avançado por Varun Biniwale, investigador na área da cibersegurança.

O investigador descobriu algumas versões ‘escondidas’ do website da nova versão de Flappy Bird. Uma delas, indicava que Flappy Bird vai “voar mais alto que nunca em Solana à medida que entra na web 3.0”. A página em questão foi removida entretanto, sendo, no entanto, preservada através da Wayback Machine)

Para já, ainda não há data oficial para o lançamento do novo jogo, que estará disponível para para iOS e Android.

De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às 12h mais de 3100 operacionais combatiam 26 incêndios – entre fogos em curso, resolução e conclusão – em Portugal continental, com o auxílio de 980 meios terrestres e 30 meios aéreos. Vários municípios de todos os distritos de Portugal continental apresentam um perigo muito elevado e elevado de incêndio.

Cabeceiras de Basto

O incêndio no concelho de Cabeceiras de Basto, distrito de Braga, já consumiu uma casa e “está a ameaçar” outras habitações, estando a aldeia de Cambeses, indicou a Proteção Civil. “A situação é muito grave, sobretudo na freguesia de Riodouro. As chamas já consumiram uma casa e estão outras em risco e ameaçadas pelas chamas. Neste momento, está a ser protegida a aldeia de Cambeses”, explicou pelas 11h30 à agência Lusa o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Ave.

Aveiro

De acordo com o ‘site’ da ANEPC, àquela hora estavam a ser combatidos três incêndios rurais na região de Aveiro: um que deflagrou esta manhã em Albergaria-a-Velha; outro que teve início em Sever do Vouga no domingo; e um fogo que deflagrou na tarde de domingo em Oliveira de Azeméis.

Em Albergaria-a-Velha, o incêndio que começou no domingo no concelho vizinho de Sever do Vouga chegou esta manhã a habitações localizadas na Cruzinha e na Vila das Laranjeiras. Segundo o presidente da Câmara de Albergaria-a-Velha, há várias casas atingidas.

Os incêndios que lavram no distrito de Aveiro estão a motivar cortes nas autoestradas A1, A25 e A29, estando a Guarda Nacional Republicana a apelar para que os automobilistas não circulem nas zonas dos fogos.

Castelo Branco

No distrito de Castelo Branco, continuava ativo às 11:000 o fogo que deflagrou no domingo em Louriçal do Campo e que mobilizava 265 operacionais, com o apoio de 83 veículos e sete meios aéreos.

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O candidato republicano às eleições presidenciais norte-americanas estava a praticar golfe, este domingo, num dos seus clubes, o Trump International Golf Club, em West Palm Beach, no estado da Florida, quando os agentes dos Serviços Secretos que o acompanhavam ouviram disparos e avistaram um cano de espingarda tipo AK47 a sair de uma vedação do recinto e abriram fogo sobre um homem que se encontrava nos arbustos. O incidente ocorreu pelas 14 horas locais (18h em Lisboa), não havendo registo de feridos.

Em comunicado, o republicano, de 78 anos, garantiu que se encontra “seguro e bem” e que nada o fará desistir da corrida eleitoral, apelando ao voto republicano a 5 de novembro. “Houve tiros na minha vizinhança, mas antes que os rumores comecem a ficar fora de controlo, queria que ouvissem isto primeiro: EU ESTOU SEGURO E BEM!”, garantiu num email enviado aos seus apoiantes e citado pela agência Associated Press. O ex-presidente referiu ainda que a “sua determinação [de voltar à Casa Branca] é ainda mais forte depois de outra tentativa de assassínio”.

Segundo o FBI, o episódio está a ser investigado como uma aparente “tentativa de assassínio”. O suspeito – identificado como Ryan Wesley Routh – fugiu de imediato do local num veículo todo-o-terreno, e acabou por ser detido mais tarde num condado vizinho pelas forças policiais locais. A arma de fogo foi recuperada no local do incidente bem como duas mochilas com azulejos de cerâmica para aumentar o colete à prova de bala e uma GoPro onde o suspeito estava posicionado. “Todo este cenário indica um nível muito elevado de planeamento prévio”, disse à CNN Andrew McCabe, antigo diretor-adjunto do FBI.

Trump encontrava-se a passar o fim de semana na Florida após o encerramento de um comício sexta-feira à noite, em Las Vegas, Nevada, e de uma angariação de fundos no estado do Utah. É frequente jogar golfe no Trump International Golf Club West Palm Beach, um dos três campos que o empresário possui no estado.

Em julho, enquanto discursava num comício no estado da Pensilvânia, Trump foi atingido de raspão na orelha por um projétil. Desde então que o candidato republicano tem uma segurança reforçada.

Quem é Ryan Wesley Routh, o homem detido pela tentativa de assinato?

Ryan Wesley Routh, 58 anos, é um cidadão norte-americano que viveu durante a maior parte da sua vida no estado da Carolina do Norte antes de se mudar, em 2018, para Kaaawa, no Havai. O suspeito e o filho, segundo a Agência AP, geriam uma empresa de construção de barracões.

Routh era um utilizador frequente das redes sociais onde partilhava várias informações sobre a guerra na Ucrânia e geria um site que procurava angariar fundos e recrutar voluntários para se juntarem à luta contra a invasão russa. Apesar das suas publicações indicarem que já foi um republicano, nos últimos anos, Routh manifestou o seu apoio publicamente ao Presidente Joe Biden e à Vice-Presidente Kamala Harris, existindo até registados de doações que fez à campanha democrata. “Embora tenha sido minha escolha em 2016, eu e o mundo esperávamos que o presidente Trump fosse diferente e melhor do que o candidato, mas todos nós ficámos muito desapontados e parece que está a piorar e a deteriorar-se”, escreveu. “Ficarei feliz quando se for embora”

Numa publicação feita em abril referiu que a campanha de Biden deveria ser “chamada algo como KADAF. Manter a América democrática e livre. Trump deveria chamar-se MASA … make Americans slaves again master (tornar os americanos novamente escravos). A democracia está em votação e não podemos perder”, escreveu.

Após o primeiro ataque a Trump, na Pensilvánia, o suspeito incentivou Harris e Biden a visitarem os feridos no hospital. “Tu e o Biden deviam visitar as pessoas feridas no hospital durante o comício de Trump e assistir ao funeral do bombeiro assassinado. Trump nunca fará nada por eles”, escreveu num post.

Segundo os registos policiais, enquanto vivia na Carolina do Norte, Routh teve vários problemas com a polícia, sendo condenado em 2002 por posse de uma arma de destruição maciça.

A resposta democrata

Face à nova tentativa de assassinato de Trump, o ainda Presidente Joe Biden manifestou-se “aliviado” pelo opositor republicano estar em segurança e deu ordens para reforçar a sua proteção. Através de uma nota divulgada pela Casa Branca, Biden pediu à sua administração que garanta que os Serviços Secretos “têm todos os recursos, capacidades e medidas de proteção necessárias para garantir a segurança contínua” de Trump. “Um suspeito está sob custódia e elogio o trabalho do Serviço Secreto e dos seus parceiros responsáveis pela aplicação da lei pela sua vigilância e esforços para manter o ex-presidente e aqueles que o rodeiam em segurança. Estou aliviado por o ex-presidente estar ileso”, referiu o Presidente. “Como já disse muitas vezes, não há lugar para a violência política ou para qualquer tipo de violência no nosso país”, acrescentou.

Também Kamala Harris, opositora de Trump pela liderança da Casa Branca, já se pronunciou sobre o incidente condenando a violência e dizendo estar “profundamente perturbada” com o episódio. “Fui informada da ocorrência de tiros perto do antigo Presidente Trump e da sua propriedade na Florida e estou feliz por ele estar são e salvo. A violência não tem lugar na América”, escreveu a ainda vice-presidente na rede social X.

A pedido de Ursula von der Leyen, Mário Draghi, antigo presidente do Banco Central Europeu coordenou um relatório sobre competitividade e dinamismo económico. Acredito que venha a ser a bússola da estratégia da UE para os próximos cinco anos.

Em cima da mesa está uma preocupante realidade: outrora um farol de desenvolvimento, a Europa atrasou-se e continua a reduzir a velocidade em relação aos seus dois principais concorrentes: EUA e China. Tem de abrir os olhos e acompanhar as mudanças no mundo.

Eis, ponto a ponto, o que diz e sugere Draghi.

Investimento. A Europa tem de mobilizar cerca de 800 mil milhões por ano, entre investimento público e privado, incluindo dívida comum, apenas para estar ao nível de EUA e China. Passar de um investimento de 22% do PIB para 27% As economias nacionais têm de crescer, em vez de continuar a decair, para que o contributo dos estados-membros e o investimento privado aumentem.

É que a solidariedade europeia não pode ser apenas um valor imaterial, mas tem que ser uma ação concreta que a todos beneficia. É um valor a praticar em toda a ação dos países membros.

Relação com a China. O relatório sugere mudar a forma de ver a China: de parceiro a ameaça. Nunca é demais lembrar (quando foi que nos esquecemos disso?) que a China não cumpre as mesmas regras nem partilha dos mesmos princípios que a Europa. Mesmo assim, a UE estribou-se na inovação e na tecnologia oferecidas pela China. Eles avançaram e nós não. Hoje tememos pela autonomia e segurança. Mas, se a China considera que a nossa fragilidade são os nossos valores democráticos e o cuidado com o planeta, temos de mostrar que essa é a nossa força. Saibamos usar o melhor do capitalismo e do humanismo.

Voltar a inovar. O “velho continente” perdeu ritmo tecnológico. EUA e China estão em alta velocidade. Draghi diz que as grandes empresas europeias são fundadas em “velhos” negócios e as novas empresas acabam por “migrar” pois não se conseguem expandir. Ficam as indústrias intermédias, desligadas da inovação e da IA. Não é só de Portugal que estão a sair jovens cérebros: é de toda a Europa. É a Europa que tem de se tornar num espaço de esperança e oportunidades.

Uma indústria comum. A experiência da UE tem décadas, mas os países têm sido incapazes de se coordenar entre si em áreas como fiscalidade e política comercial. Draghi dá o exemplo de onde devíamos trabalhar em comum: a produção automóvel. “É necessária uma abordagem global que abranja todas as fases” da investigação à exploração mineira, passando pelos dados, fabrico e reciclagem.

É necessário acelerar os processos de decisão administrativa (em Portugal, sobretudo!). Quando um negócio falha por não ter resposta de licenciamento, falha o projeto europeu.

Uma Europa mais ágil. Reduzir a burocracia e tornar mais eficientes as regras de decisão são passos essenciais para a UE. Leva-se em média 19 meses para aprovar novas leis, com vários vetos e entraves pelo meio. Pode legislar-se menos e mais rapidamente, pede Draghi. E pede bem.

Uma Europa mais segura. A Europa precisa de se unir na sua Defesa conseguindo um mercado e uma inovação e desenvolvimento comuns. Por outro lado, a segurança da Europa implica que atingir uma autonomia importante nos setores da energia, das matérias-primas e da inovação.

Tudo isto faz sentido. Haja coragem!

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Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

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A neutralidade da tecnologia tem sido problemática filosófica que se tem revelado uma utopia. A realidade tem demonstrado que depende de como é utilizada, por quem, do seu potencial de transformação e da interação com outras tecnologias. Tudo isto a propósito das notícias veiculadas amplamente nos meios de comunicação social de que um recluso, no decurso de uma evasão de um estabelecimento prisional, poderia estar a usar um auricular para comunicar com aqueles que materialmente o auxiliavam do exterior. Se assim for, poder-se-á cogitar: com quem comunicou, em que termos, durante quanto tempo (e outras questões conexas, que deixarei ao leitor cogitar). 

Em termos jurídicos, estamos no âmbito das famosas problemáticas dos metadados, tendo Portugal publicado no dia 5 de fevereiro de 2024 a Lei nº 18/2024. O art.º 2, nº 1, al. g) da referida Lei define os crimes graves e pedia o favor de ter a paciência de ler o cardápio: crimes de terrorismo, criminalidade violenta, criminalidade altamente organizada, sequestro, rapto e tomada de reféns, crimes contra a identidade cultural e integridade pessoal, contra a segurança do Estado, falsificação de moeda ou de títulos equiparados a moeda, contrafação de cartões ou outros dispositivos de pagamento, uso de cartões ou outros dispositivos de pagamento contrafeitos, aquisição de cartões ou outros dispositivos de pagamento contrafeitos, atos preparatórios da contrafação e crimes abrangidos por convenção sobre segurança da navegação aérea ou marítima. 

Se atendêssemos só ao crime de evasão, previsto e punido pelo art.º 352º do nosso Código Penal, verificaríamos que se encontra prevista uma pena de prisão até dois anos. Ou seja, se formos só por este crime, manifestamente o legislador “ad quo” impossibilita a utilização de meios disponíveis de investigação a favor de evadidos que a Polícia Judiciária descreveu como  sendo extremamente violentos, com risco de cometimento de novos crimes. 

Por outro lado, importa sublinhar que o crime de evasão é um crime permanente, ou seja, enquanto estiverem em fuga, o referido crime prolonga-se, não decorrendo qualquer prazo prescricional. Como é fácil de concluir, se só daqui a alguns anos se lograr capturar alguém, nessa data o arguido terá de ser criminalmente responsabilizado. Se existisse um prazo máximo obrigatório para deduzir acusação após seu registo (v.g. 8 meses, contando de data de fuga), tal conduziria a uma aberração jurídica e só aumentaria o sentimento de insegurança bem como de impunidade. 

Ao legislador cabe analisar a realidade, decidir e legislar. O que for decidido, de preferência com estabilidade legislativa, tem impacto em todos nós e nela todos viveremos.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

“Shogun” é a primeira série de língua não inglesa a vencer o Emmy de Melhor Série Dramática. Chegou a esta edição dos Emmys com com 25 indicações, venceu 14 nas categorias técnicas e quatro das mais importantes. Retrato ficcional sobre o Japão do século XVI, “Shogun” tem no elenco o português Joaquim de Almeida e o luso-canadiano Louis Ferreira. 

A cerimónia de entrega dos prémios da Academia de Televisão, que decorreu esta madrugada, em Los Angeles, viu ainda triunfar “Baby Reindeer”, a produção da Netflix que bateu recordes de audiência quando estreou, em abril, e “Hacks”. 

“Baby Reindeer” arrecadou quatro Emmys na noite mais importante da televisão e, na comédia, uma surpresa: a terceira temporada de “Hacks” sobrepôs-se a “The Bear”.

Os vencedores nas principais categorias: 

Melhor série dramática: “Shogun”, FX

Melhor atriz em série dramática: Anna Sawai, “Shogun”, FX

Melhor ator em série dramática: Hiroyuki Sanada, “Shogun”, FX

Melhor atriz secundária em série dramática: Elizabeth Debicki, “The Crown”, Netflix

Melhor ator secundário em série dramática: Billy Crudup, “The Morning Show”, Apple TV+

Melhor série de comédia: “Hacks”, HBO Max

Melhor atriz em série de comédia: Jean Smart, “Hacks”, HBO Max

Melhor ator em série de comédia: Jeremy Allen White, “The Bear”, FX

Melhor atriz secundária em série de comédia: Liza Colón-Zayas, “The Bear”, FX

Melhor ator secundário em série de comédia: Ebon Moss-Bachrach, “The Bear”, FX

Melhor minissérie ou série de antologia: “Baby Reindeer”, Netflix

Melhor atriz em minissérie, série de antologia ou filme: Jodie Foster, “True Detective: Night Country”, HBO Max

Melhor ator em minissérie, série de antologia ou filme: Richard Gadd, “Baby Reindeer”, Netflix

Melhor atriz secundária em minissérie, antologia ou filme: Jessica Gunning, “Baby Reindeer”, Netflix

Melhor ator secundário em minissérie, antologia ou filme: Lamorne Morris, “Fargo”, FX

Melhor realização em série dramática: Frederick E.O. Toye, “Shogun”, FX

Melhor realização em série de comédia: Christopher Storer, “The Bear”, FX

Melhor realização em minissérie, série de antologia ou filme: Steven Zaillian, “Ripley”, Netflix 

Melhor escrita para série dramática: Will Smith, “Slow Horses”, Apple TV+

Melhor escrita para série de comédia: Lucia Aniello, Jen Statsky, Paul W. Downs, “Hacks”, HBO Max

Melhor escrita para minissérie, série de antologia ou filme: Richard Gadd, “Baby Reindeer”, Netflix

Melhor série de Variedades: “Last Week Tonight With John Oliver”, HBO Max

Melhor série de Variedades, talk show: “The Daily Show”, Comedy Central

A Polaris Dawn, a missão privada da SpaceX, foi concluída com sucesso ontem, depois do regresso de Jared Isaacman, Scott ‘Kidd’ Poteet, Sarah Gillis e Anna Menon. Os quatro chegaram a bordo da cápsula Dragon e amararam no Golfo do México na madrugada de domingo.

Esta missão fica marcada por várias estreias: Gillis e Menon tornaram-se as mulheres a ir mais longe da Terra, Isaacman e Gillis fizeram o primeiro passeio espacial privado e a Polaris chegou a uma altitude de pico de 870 milhas, ou seja, cerca de 1400 quilómetros (mais alto desde o programa Apollo), noticia o Engadget.

Além de realizar algumas experiências científicas a bordo, a tripulação fez uma chamada de vídeo de cerca de 40 minutos para a Terra, enviou ficheiros para testar as capacidades de comunicação da Starlink, incluindo um vídeo de Gillis a tocar violino no espaço, que pode ouvir aqui.