A aplicação Bem Estar Digital tem uma nova funcionalidade que dá ao utilizador a possibilidade de definir alertas para quando passa demasiado tempo nas aplicações assinaladas pelo utilizador. A nova funcionalidade não bloqueia o acesso à aplicação em questão, mas apresenta de uma forma visual a indicação de que o tempo predeterminado foi excedido.

A nova funcionalidade chama-se Screen Time Reminders e é uma evolução do Mindful Nudge que já tinha surgido. Ao passar demasiado tempo nas aplicações escolhidas, o utilizador vê um alerta em forma de notificação no topo da página, na qual é quantificado o tempo passado e a lembrar que talvez seja melhor pousar o smartphone, explica o Android Authority.

Para ativar a opção, basta aceder às definições de Bem Estar Digital e controlos parentais e escolher os lembretes, definido também as aplicações e o tempo que devem ser considerados.

Passaram 14 anos desde que se ouviram os primeiros rumores sobre os planos da Apple para desenvolver um televisor de marca própria – ainda no tempo do cofundador Steve Jobs. Planos esses que nunca avançaram, mas que, na prática, também nunca desapareceram por completo. Uma das biografias do fundador da Apple conta que havia planos para uma televisão “integrada” com a box Apple TV. Agora, Mark Gurman, jornalista da Bloomberg, avança que a marca “pode revisitar a ideia de fazer um televisor com a marca Apple”.

Gurman explica que os planos de criar um televisor não vão avançar se alguns dos outros aparelhos que a Apple também está (alegadamente) a preparar falharem. Um destes é essencialmente um iPad fixo na parede para controlar dispositivos inteligentes que o utilizador tenha em casa, à semelhança do que acontece com os Google Nest Hub. Esta solução da Apple vai usar um sistema operativo novo chamado homeOS, com a versão final do assistente pessoal Siri alimentado pela tecnologia Apple Intelligence. Também o analista Ming-Chi Kuo avançou há uns dias que a Apple estaria a desenvolver uma câmara doméstica IP (de Internet Protocol), igualmente com a nova Siri e com Apple Intelligence.

A estratégia da Apple parece passar por desenvolver mais aparelhos para casas inteligentes e inclui o HomePod, que Gurman explica ser um aparelho doméstico com o tamanho de dois iPhones colocados lado a lado, capaz de realizar videochamadas, navegar na web, com calendário e que permite outras tarefas. Por fim, há rumores de outro aparelho mais premium, controlado por um braço robótico que move o ecrã para ‘seguir’ o utilizador pela casa.

A viabilidade de um televisor Apple parece estar diretamente ligada com o sucesso de um ou mais destes produtos, embora nesta fase todos não passem ainda de rumores não confirmados.

Palavras-chave:

Se, como o autor deste artigo, passa horas diariamente em frente a um computador, então já se terá apercebido da importância da ergonomia. Além das regras que devemos seguir para mitigar problemas físicos como fadiga visual e dores musculares, é fundamental termos equipamento ergonómico. Com destaque para a cadeira. As consequências positivas de se usar uma boa cadeira são de tal modo evidentes que este é um investimento que vale mesmo a pena. E foi com esse pensamento que nos sentámos na FlexiSpot S12 Pro e usamo-la durante vários dias antes de escrevermos este texto.

A primeira coisa que salta à vista é a qualidade de construção. A S12 Pro é robusta e inspira confiança, com uma base sólida e materiais de alta qualidade. O design é moderno e elegante, com linhas limpas e um acabamento preto mate que se adapta a qualquer ambiente de trabalho. A montagem é relativamente simples e intuitiva, com instruções claras e todas as ferramentas necessárias incluídas na caixa.

Mas o que realmente interessa numa cadeira é o conforto e neste aspeto a S12 Pro não desilude. O assento, ajustável em altura e profundidade, é amplo, com um revestimento respirável que previne a acumulação de calor. Num primeiro contacto, pareceu-nos pouco almofadado, mas, a longo prazo, provou ser confortável. O encosto é alto, oferece um excelente suporte lombar, ajustável em altura, que se adapta bem à curvatura natural da coluna.

Botões para acerto do banco (em profundidade), bloqueio/desbloqueio do encosto e acerto da altura

Os apoios de braços 4D são um dos pontos fortes desta cadeira, permitindo ajustar a altura, largura, ângulo e profundidade para encontrar a posição ideal para os seus braços e ombros. O apoio de cabeça, ou melhor, do pescoço também é ajustável em altura, proporcionando um suporte confortável para o pescoço. Mas a altura máxima pode não ser suficiente para pessoas especialmente altas.

Veredicto

A S12 Pro oferece uma série de funcionalidades que a distinguem da concorrência. O mecanismo de inclinação sincronizada permite reclinar o assento e o encosto em simultâneo, mantendo um ângulo ergonómico entre as pernas e o tronco. A tensão da inclinação pode ser ajustada ao peso do utilizador, proporcionando uma experiência personalizada. Mas também é possível bloquear este movimento.

Gostámos da forma como o encosto se adapta aos movimentos do utilizador para um suporte constante. Esta funcionalidade é particularmente útil para quem passa longas horas sentado, prevenindo a fadiga e as dores nas costas.

A FlexiSpot S12 Pro é uma excelente cadeira ergonómica, que oferece um conforto excecional. A qualidade de construção é de topo e o design moderno adapta-se a qualquer ambiente de trabalho. O preço habitual (€499), embora elevado, já se justifica pela qualidade e funcionalidades oferecidas. Mas o preço promocional, válido durante o teste, torna esta cadeira um excelente negócio.

Tome nota

FlexiSpot S12 Pro €499,99 (€279,99 em promoção)

Construção Muito bom
Instalação Bom
Ergonomia Muito bom
Design Muito bom

Características Altura: 103,5 a 112 cm ○ Assento: 49×51 cm ○ Altura apoio cabeça: 12 a 16 cm ○ inclinação do encosto: 90 a 135 graus ○ Peso suportado: 135

Desempenho: 5
Características: 5
Qualidade/preço: 4

Global: 4,7

A distância oferece-nos, para uma boa variedade de situações, uma (às vezes falsa) sensação de segurança. Exatamente quanta segurança (a percecionada, pelo menos) depende da ameaça. Se o perigo for na forma de piolhos – que nos desculpem os leitores a referência, mas a praga parece andar aí em força nas escolas – qualquer afastamento é suficiente porque este não é bicho que salte. Não havendo contacto entre cabeças ou objetos “contaminados”, não há contágio. Mas se estivermos a falar de outras “maleitas”, cada vez há menos distâncias seguras. São os desafios ou modas virais na Internet, que chegam a pôr em risco a vida dos jovens em busca de likes e outros sinais de aprovação que tais, são as posições incendiárias, extremadas, odiosas e sem base nem sentido que se espalham pela mesma via, são as doenças, estas no sentido literal, que não conhecem fronteiras, como bem aprendemos todos noutra vida, naquele início do que viria a ser uma pandemia. Esse é, aliás, um bom exemplo de como não há distância que chegue para evitar certos males. Não falamos do distanciamento de dois metros que nos marcou as relações durante tanto tempo, mas sim da origem da Covid. A China. Estava tão longe a China! Era um problema deles. Em qualquer coisa como três meses passou a ser nosso.

Vão longas as considerações para falar de outra catástrofe: a guerra.

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Joaquim Miranda Sarmento, ministro de Estado e das Finanças, publicou esta segunda-feira em Diário da República um despacho que fixa nos 1200 milhões de euros o valor máximo que o Estado vai ter para a garantia pública para ajudar os jovens a comprar casa. A nova medida tem por objetivo ajudar os jovens – entre os 18 e os 35 anos – a obterem um financiamento até 100% do valor de aquisição. Devem, no entanto, ser cumpridas algumas condições como, por exemplo, a garantia do Estado não poderá ultrapassar os 15% do valor da transação. A operacionalização desta medida deverá ficar concluída até ao final do ano.

Fica agora a faltar definir que parcela caberá aos 17 bancos que aderiram à garantia, anunciados por Margarida Balseiro Lopes, ministra da Juventude. Já foi pedido ao Banco de Portugal, por parte do Ministério das Finanças, dados relativos às quotas de cada uma das instituições de crédito na concessão de financiamento aos jovens elegíveis pela medida, de forma a distribuir o montante pelos bancos da melhor forma.

De acordo com o jornal Expresso, que avançou com a notícia, o valor fixado por Miranda Sarmento é referente aos próximos dois anos, 2025 e 2026. No entanto, o Executivo já assumiu que poderá ser pedido um reforço à Direção-Geral do Tesouro e Finanças, caso se verifique um acesso significativo por parte dos jovens e seja necessário mais capital para garantir que ninguém fica de fora da medida.

Os jovens até aos 35 anos têm ainda outros benefícios como a isenção do IMT e do Imposto do Selo na compra da primeira habitação. A isenção torna-se total para imóveis com um custo até ao 4.º escalão do imposto (316.772 euros) e parcial entre este valor e os 633.453 euros, refere o Jornal de Negócios. Intervalos que vão ser atualizados no próximo ano, de acordo com o Orçamento do Estado para 2025.

Luís Montenegro anunciou esta segunda-feira que Portugal vai contribuir 300 mil dólares anuais para a nova Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. O primeiro-ministro português esteve presente no lançamento da iniciativa – pelo Presidente do Brasil, Lula da Silva – na cimeira do G20, que decorre no Rio de Janeiro. “O nosso compromisso é firme, assim como será o nosso investimento. Portugal irá contribuir com cerca de 10% do custo de funcionamento do mecanismo de Apoio da Aliança, 300.000 dólares [284 mil euros], pelo menos até 2030”, disse Montenegro.

Esta foi a primeira vez que Portugal integrou, como observador, a reunião de chefes de Estado e de Governo do G20, a convite da presidência brasileira. “A decisão histórica de criar uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza irá imprimir uma nova dinâmica política e deverá mobilizar-nos a todos para atingir os objetivos de de desenvolvimento sustentável 1 e 2 [das Nações Unidas] até 2030”, explicou, saudando o líder brasileiro por trazer para o debate “temas absolutamente essenciais como a erradicação da pobreza e da fome” .

O primeiro-ministro português defende que a nova Aliança irá contribuir para a mobilização de mais recursos – públicos e privados -, para a partilha de conhecimentos e para a promoção de sinergias de outras iniciativas – como as Nações Unidas e da União Europeia. Atualmente, Portugal investe mais de 50% dos seus recursos bilaterais na política de cooperação, nomeadamente em áreas como as infraestruturas e serviços sociais, segurança alimentar e nutricional e em Países Menos Avançados (PMA’s) e mais vulneráveis. “E fá-lo, sempre, em espírito de parceria, garantindo a apropriação dos países parceiros e beneficiários. Acreditamos que a eficácia dos programas é tão relevante quanto o seu volume”, referiu Montenegro.

Com foco no tema “Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, o Brasil assumiu este ano, pela primeira vez, a presidência do G20, tendo convidado 19 países para integrarem a cimeira – incluindo Portugal, Angola, Moçambique e Espanha. Os países que integram o G20 – como os Estados Unidos, China, França ou a União Europeia – representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.