Desde A Mosca (1986), passando por Parque Jurássico (1993) até O Grande Hotel Budapeste (2014), Jeff Goldblum é exímio em transformar os filmes em que entra num projeto desconcertante, no bom sentido. Agora, na série Kaos, com argumento e realização da escritora britânica Charlie Covell (The End of the F***ing World), não é diferente. E, chegando ao fim dos oito episódios, fica a dúvida se não poderão arquitetar mais histórias mirabolantes entre deuses e humanos.

O trailer antecipa uma abordagem irreverente do mundo da mitologia grega, quando Zeus, “rei dos malditos deuses”, descobre uma ruga na testa. Surge um deus complicado, carismático, cruel e paranoico, que teme que o seu reinado se aproxime do fim. Enquanto isso, a sua mulher e irmã, Hera (Janet McTeer), está cada vez mais independente, o aprisionado Prometheus (Stephen Dillane) traça um plano para o derrubar e Dionísio (Nabhaan Rizwan), o filho rebelde, entrará numa disputa cósmica com o pai. Todos, deuses e humanos, unidos numa batalha no Monte Olimpo. Inesperado, divertido, muito bem escrito e com muita graça, sem dúvida.

Kaos > Netflix > 8 episódios

Esta noite não dormi, porque o fogo andava muito perto de Canas. As pessoas em geral estiveram alerta, cada uma a tentar ajudar à sua maneira.

Hoje, também não consigo estar descansado. Ando a descarregar uvas na zona de Mangualde e vejo tudo a arder aqui à volta. As coisas continuam descontroladas, tenho de ficar de prevenção. Um pequeno foco pode tornar-se um fogo grande.

Em 2017, fomos todos apanhados de surpresa. Nesse ano, Beijós, que é a minha aldeia natal, foi muito atingida pelo grande incêndio e é por isso que digo que não devíamos ter de passar por tudo isto outra vez.

Nessa altura, já tinha um trator com uma cisterna de sete mil litros, equipado com um canhão de longo alcance que manda a água para longe, a uns 40 metros. Utilizamo-lo na parte agrícola, para regar quando não há água no terreno, e é uma grande vantagem se os incêndios andam muito fortes em cima.

Ontem à tarde, deviam ser umas 3h quando um amigo me chamou para ajudar em Vale de Madeiros, uma pequena aldeia da freguesia de Canas. Como estamos no tempo das vindimas, ando com muito trabalho, mas sempre alerta e pronto a ajudar. “Tens de cá vir porque vai haver tragédia!”, disse-me, e eu larguei tudo.

Cheguei lá, o céu estava completamente tapado por causa do fumo e as pessoas de mãos na cabeça. O fogo já batia na parede de uma das casas e, como havia outra mesmo ao lado, aquilo de certeza que ia seguido.

As labaredas eram enormes, porque havia muito feno. Consegui abafar as chamas, mas tive de despejar e encher a cisterna várias vezes. Ela enche em três ou quatro minutos, só perdi o tempo da ida e volta à minha quinta, onde tenho uma lagoa grande.

Depois de 2017, tentei voltar a ajudar, em pequenos fogos, e os bombeiros não me deixaram. Ontem, era a própria GNR que arredava os outros carros para eu passar mais depressa.

Os bombeiros agora, por sistema, tiram toda a gente do local. Nuns casos, percebo, mas noutros até uma simples pá faz jeito. O problema é que os bombeiros andam à deriva. Não gosto de dizer mal, mas essa é a verdade.

Há sete anos, foi o meu irmão quem me chamou a Beijós, desesperado. No momento em que alguém deu pelo fogo, já ele andava no meio da aldeia, que fica num buraco.

Quando desci para a aldeia eram 2h da manhã, só se via lume, estava tudo cor de laranja. Em frações de segundo, ficávamos rodeados pelo fogo, porque o vento vinha de todos os lados.

A noite torna as coisas mais perigosas e impressionantes. Havia gente a gritar, a chamar, a pedir ajuda… Um incêndio numa floresta é sempre mau, mas é deixar arder. Numa aldeia, temos de salvaguardar as casas, as pessoas, os animais.

Não foi fácil, porque não havia onde abastecer a cisterna e tive de usar a água aos poucos. Se nada falhar, como o canhão é rotativo, consigo controlar o fogo à minha volta, mas de repente desatava tudo a arder ao pé de mim.

Medo não sinto, mas tenho receio do que possa acontecer, porque em 2017 morreu muita gente. Aprendemos com os erros e também já estou com 45 anos… Agora, só vou ajudar se vir que consigo fazê-lo em segurança. O trator é grande, não posso meter-me em becos.

O que mais me custa é saber que, desde 2017, não foi feito nada para prevenir estas situações. Lembro-me de dizer: “Daqui por uns anos, isto ainda vai estar pior.” E está. A floresta continua ao abandono, basta haver vento e o fogo avança sem controlo.

— Depoimento recolhido por Rosa Ruela

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Não foi por falta de aviso. Já se sabia que as alterações climáticas estão a criar condições para haver mais incêndios florestais de grandes dimensões. E também já se conhecia a “regra dos três trintas” que os alimentam (temperatura a 30oC, humidade inferior a 30% e vento superior a 30 km/h), a que o especialista em risco de incêndios Carlos da Camara junta habitualmente um quarto fator: 30 dias sem chover.

Sem essas condições meteorológicas, não teríamos estes pedaços de inferno na Terra, mesmo que a maior causa da ignição seja a negligência por parte de quem faz, por exemplo, queimadas em dias proibidos, lembrou o climatologista e professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num Encontro Fora da Caixa, em setembro do ano passado.

Foto: Estela Silva

Ainda assim, a situação vivida nos últimos dias, com muitos incêndios e constantes ignições em Albergaria-a-Velha, Carregal do Sal, Nelas, Oliveira de Azeméis, entre várias outras localidades a norte do rio Tejo, é “verdadeiramente anómala”, sublinhou esta semana Carlos da Camara, em entrevista à CNN. “Em alguns concelhos, nomeadamente em Aveiro e Viseu, não se registava nenhum valor de perigo meteorológico tão elevado desde 2001.”

Para essa “enorme perigosidade de incêndio” contribuíram uma vaga de calor, uma humidade do ar muito baixa e um vento de leste muito intenso, aliados à ausência de precipitação durante o verão, disse o especialista, na mesma ocasião. “Tendo havido uma primavera bastante chuvosa e com temperaturas amenas, que se prolongou em junho e julho, houve condições para se criar uma grande quantidade de biomassa, que foi stressando ao longo do verão”, explicou.

Foto: José Coelho

Face a estas condições meteorológicas extremas, a probabilidade de surgir um incêndio não combatível é grande, já se percebeu. E cada vez mais, vaticina Carlos da Camara: “Com as alterações climáticas, dias excecionais como estes vão aumentar, vão tornar-se dias mais frequentes. É bom que percebamos que situações como esta vão aumentar a curto prazo.”

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) já avisara que o perigo de incêndio rural se manteria até quarta-feira, 18, associado a vento forte e a temperaturas elevadas, alertando, então, para as atividades proibidas. Na terça-feira, o mapa interativo constantemente atualizado no seu site mostrava apenas três localidades com risco moderado (Albufeira, Faro e Ílhavo) e uma única com risco reduzido (Olhão).

Foto: Paulo Novais

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O cenário das oficinas Imersão Artes & Ofícios, promovidas pelo Spira Lab, em Vila Nova da Baronia, no concelho de Alvito, é sempre curioso. Dentro de portas, as atividades acontecem na sede, uma mercearia centenária no centro da vila alentejana, no exterior, é a imensidão deste território que serve de laboratório e inspiração. Aliás, é com um passeio pela vila, logo pela manhã, que todas se iniciam.

Em outubro, acontece a primeira oficina dedicada às técnicas tradicionais de construção em taipa (de 18 a 20), e em novembro, de 1 a 3, a artesã têxtil Sara Ratola (A Rendeira) vai encarregar-se de revelar todas as dimensões do bordado de Arraiolos. Em breve, vão sair novas datas para a oficina do feltro orientada por Diana Regal e para a oficina de buinho com Bruno Mareco.

“A nossa proposta não é um workshop de três horas, é uma experiência exclusiva de verdadeira imersão, de três ou cinco dias, com possibilidade de ficar na nossa casa em regime de partilha. As pessoas precisam de estar no terreno e perceber o tempo das coisas”, explica Catarina Valença Gonçalves, fundadora da Spira, a empresa de revitalização patrimonial cuja missão é aproximar as pessoas do património cultural. 

Qualquer pessoa com ou sem experiência pode participar nas imersões que têm uma dimensão teórica e outra prática, porque em tudo se põe as mãos na massa. A cerâmica é muito procurada, mas gostariam de contribuir para que as fibras, como vime, esparto, cana, folha de palma, juta ou bunho, ganhassem outra relevância. “Têm muitas utilizações e são matérias-primas que temos em abundância. E do ponto de vista da aprendizagem, é muito satisfatória, porque rapidamente se vê trabalho feito e é entusiasmante”, explica.

Em breve, também cutelaria, tinturaria em tecido, esparto e cestaria de cana vão fazer parte do programa de imersões, mas o Spira Lab tem outras atividades como campos de férias, campos de conservação e restauro e passeios para partir à descoberta do património cultural.

Artesãos em Oeiras A 2.ª edição da Bienal Artes e Ofícios – Novo Design, promovida pela Spira, acontece de 26 a 29 de setembro no Mercado Municipal de Oeiras, com mais de 40 artesãos e novos designers nacionais.

Spira Lab > R. 5 de Outubro, 40-44, Vila Nova da Baronia > T. 284 475 205 > preço variável consoante a oficina

Descomplicar e colorir o dia a dia de trabalho tem sido o lema de Beatriz Barros, criadora da Mishmash, que teve o Museu Guggenheim de Nova Iorque como primeiro cliente. Desde então, a marca portuguesa de estacionário (material de correspondência e design gráfico de escritório) nascida há nove anos em Matosinhos, chegou a 100 pontos de venda, desde os EUA à Europa – especialmente a museus (o Honolulu Museum of Art, no Havai, foi o mais recente), galerias, concept stores (como a Merci, em Paris) e lojas de papelaria (Present & Correct, em Londres, ou Goods for the Study, em Nova Iorque).

Recentemente, a criatividade da designer de 32 anos conquistou o grupo suíço de canetas de brinde Pagani Pens, que adquiriu 80% da Mishmash, abrindo portas a outros segmentos de negócio como o corporativo, no qual tudo pode ser personalizado. “O merchandising já não precisa de ser aquele produto chato e sem personalidade”, diz Beatriz.

“Funcionalidade e minimalismo” foram sempre as premissas de Beatriz Barros na criação de cadernos, blocos, agendas e stickers, em que a cor e o storytelling (contar histórias) têm um papel fundamental. “Gostamos que o produto seja quase uma tela em branco, numa exploração de materiais e de cores”, reforça.

Uma das novidades é a coleção de agendas (€28) – com data ou sem data, “mais stress free, para um estilo de vida intemporal” –, costuradas, com a cola aplicada à mão (para não vincar a lombada e abrir na totalidade), e de várias cores: lime yellow (amarelo-limão), ever green (verde), eletric blue (azul-forte) ou ember (laranja). Outros ícones da Mishmash são os Log Cover (€10) – capa de pele à prova de água com cadernos refill (recargas €6), presos por um elástico colocado manualmente no atelier.

“Somos uma marca de nicho. Há pessoas que já não usavam papel e agora usam. Sentimos um aumento de procura num produto estético”, diz a designer que adora material de escritório desde que, em miúda, passava os tempos livres na papelaria do avô.

Mishmash > À venda na loja online mishmash.pt, The Feeting Room (Lisboa e Porto), Fábrica Features (Lisboa) e Cru Creative Hub (Porto)

Há momentos em que o tempo – sol, chuva, neve, vento – é uma obra de arte e o concurso Standard Chartered Weather Photographer of the Year elege as melhores fotografias relacionadas com a meteorologia e o clima. De 19 de setembro a 17 de outubro, pode votar na sua imagem favorita, e ajudar a escolher o melhor fotógrafo.

Agora no seu nono ano, a competição, organizada pela Royal Meteorological Society do Reino Unido, quer “aumentar a consciencialização sobre as questões ambientais que colocam o nosso planeta em risco – incluindo ondas de calor, ciclones e inundações extremas – ao mesmo tempo que retrata o espanto”, refere a organização.

Os destaques da competição de 2024 incluem uma tempestade de areia no Saara, um halo de gelo, um raro relâmpago vermelho e paisagens sublimes cobertas de gelo.

Existem três categorias: o prémio de Fotógrafo do Ano, o prémio Fotógrafo com Smartphone do Ano e o prémio Jovem Fotógrafo do Ano, para menores de 17 anos.

“Nos meus nove anos como juiz desta competição, vejo sempre algo de novo e surpreendente”, afirma Liz Bentley, diretora executiva da Royal Meteorological Society. “Os participantes deste ano destacaram as regiões do mundo que enfrentam os piores impactos das alterações climáticas, mas também a mensagem de que as alterações climáticas estão a afetar os padrões climáticos”.

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O conceito de lar sempre foi associado à ideia de refúgio, um espaço onde guardamos tudo o que é mais precioso para nós — desde os nossos bens materiais até às nossas memórias e, claro, a nossa família. No entanto, com o passar do tempo, os riscos à nossa volta evoluíram. A sofisticação das ameaças modernas, como invasores mais preparados e até ataques tecnológicos, faz com que a segurança das nossas casas dependa de soluções que vão além do tradicional. Hoje, é crucial contar com uma rede de proteção contínua que consiga acompanhar essas novas ameaças.

Nos últimos anos, a tecnologia de alarmes conectados revolucionou a forma como protegemos as nossas casas, oferecendo um novo nível de segurança que responde a essas necessidades modernas. Esta inovação, patente nas soluções da Securitas Direct, a única empresa europeia 100% especializada em sistemas de alarmes conectados, está a transformar a forma como percebemos a segurança residencial, proporcionando tranquilidade 24 horas por dia e a certeza de que o nosso lar está protegido, mesmo quando estamos longe.

A arte de aproveitar as vulnerabilidades

O aumento de invasões a residências, muitas vezes em zonas que antes se julgavam seguras, é uma realidade que não pode ser ignorada com os assaltantes, mais do que nunca, a utilizarem métodos engenhosos para ultrapassar as barreiras físicas, aproveitando vulnerabilidades que nem sempre são óbvias para o comum dos moradores.

Por outro lado, a era digital introduziu uma nova dimensão de riscos. As redes domésticas, essenciais para a conectividade dos nossos dispositivos quotidianos, podem ser alvo de cibercriminosos que procuram aceder a informações pessoais ou manipular equipamentos eletrónicos. As ameaças incluem não só a exploração de redes Wi-Fi mal protegidas, mas também a manipulação de dispositivos IoT e ataques de phishing.

Para combater estas ameaças multifacetadas, é crucial adotar uma abordagem abrangente à segurança residencial, como a proposta pela Securitas Direct, que inclui a instalação de sistemas de alarme e videovigilância modernos, o reforço de portas, janelas e fechaduras, a utilização de iluminação exterior com sensores de movimento, a implementação de firewalls e antivírus robustos nas redes domésticas, a atualização regular de todos os dispositivos conectados e a educação dos membros da família sobre práticas de segurança online.

Aliás, a consciencialização e a implementação proativa destas medidas são fundamentais para garantir a segurança e tranquilidade no ambiente doméstico, protegendo tanto o espaço físico como o digital contra as ameaças em constante evolução.


Securitas Direct aposta na inovação

A fechadura inteligente é um dos sistemas disponíveis na Securitas Direct

Tecnologia PreSense: permite reduzir para menos de 20 segundos a reação a situações de risco e faz parte dos serviços disponibilizados pela empresa desde 2023;

Sistemas anti-inibição: um sistema de transmissão de sinais de alarme desenvolvido e utilizado em exclusivo pela Securitas Direct que mantém sempre a ligação à Central Recetora de Alarmes (CRA).

Alarme ZeroVision: quando os operadores da CRA detetam um assalto real, ativam o dispositivo que emite fumo denso para limitar a visibilidade do intruso até à chegada das autoridades;

Fechadura inteligente: incorpora um dispositivo com alarme antirroubo resistente às técnicas de arrombamento mais avançadas, permitindo também a abertura da porta com recurso à aplicação ou a um código pessoal, deixando de exigir a presença de uma chave física.


Alarmes conectados são mais-valia

Para enfrentar estes riscos crescentes, é por isso fundamental apostar em tecnologia que esteja à altura dos desafios. Os especialistas advogam que os alarmes conectados são um exemplo claro de como a inovação pode transformar a forma como protegemos as nossas casas, com a possibilidade de monitorizar a segurança da residência até remotamente, através de um simples toque no smartphone, oferecendo a conveniência aos residentes de estarem sempre informados, independentemente de onde estejam.

Além disso, a proteção não se limita apenas à deteção de invasores. Sensores inteligentes espalhados pela casa conseguem identificar movimentos suspeitos tanto no interior como no exterior, agindo de forma preventiva para evitar qualquer tentativa de intrusão. A integração com câmaras de alta-definição permite uma visualização em tempo real, oferecendo uma resposta rápida e eficaz a qualquer ameaça potencial.

Instalar um sistema de alarme traz consigo uma série de benefícios que vão muito além da proteção contra invasões. Em primeiro lugar, muitas seguradoras oferecem descontos significativos nas apólices de seguro residencial para casas equipadas com alarmes, o que representa uma poupança direta para os proprietários. Esta é uma vantagem financeira que, muitas vezes, passa despercebida, mas que pode fazer toda a diferença a longo prazo.



A sustentável sensação de segurança

A sensação de segurança que um alarme proporciona tem um impacto direto na qualidade de vida dos moradores. Saber que a casa está protegida em tempo integral, seja contra invasores ou emergências como incêndios, aumenta consideravelmente o bem-estar e a tranquilidade de toda a família. Mais ainda, para quem tem crianças pequenas ou familiares idosos, o sistema de monitorização permite garantir que estão seguros, mesmo quando não está presente.

Uma das mais recentes inovações na área da segurança é o chamado “alarme anti-inibição”. Esta tecnologia foi desenhada para combater uma estratégia que alguns invasores mais sofisticados utilizam: a tentativa de bloquear o sinal do alarme para que o sistema não possa alertar sobre a invasão. Graças ao alarme anti-inibição, qualquer tentativa de interferência externa é imediatamente detetada, garantindo que o sistema continue a operar de forma eficaz. Este tipo de funcionalidade oferece uma camada adicional de segurança que vai ao encontro das ameaças mais avançadas da atualidade.

Agora que já sabe como tornar o seu lar mais seguro, descubra todas as soluções de proteção disponíveis da Securitas Direct e calcule o seu alarme sem sair de casa.

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