“Entrei em 2016 para a realização da minha tese de mestrado “Cloud IaaS in Portugal — A Go To Market Study”. Fui integrado na equipa de pré-venda de Data Center, que tinha a responsabilidade de propor as soluções de Cloud IaaS. Por estar a fazer a tese de mestrado, a minha formação era diferente da dos estagiários e assentava em investigação com base em artigos, documentação e no estudo dos trabalhos já efetuados nesta área.” Quem conta a sua história é Nuno Bajanca, que entrou na Warpcom para desenvolver a tese de mestrado e hoje é Business Unit Manager de Data Center & Cloud. É um dos responsáveis pela reformulação de estágios da Warpcom, iniciativa que foi renovada no passado mês de setembro, com a admissão de 10 estagiários, representando um investimento de cerca de 200 mil euros da tecnológica de referência no mercado ibérico.

Formação técnica e comportamental

Com uma combinação de formação técnica e comportamental, desafios práticos e projetos colaborativos, o programa oferece uma experiência diversificada aos participantes, com o objetivo de os preparar para o mercado de trabalho, particularmente desafiante no setor tecnológico. “Depois de concluir a minha tese e ingressar oficialmente na Warpcom, a formação técnica dividia-se em sessões presenciais com a duração de um dia sobre um produto ou tecnologia e formações técnicas mais abrangentes e prolongadas em formato de e-learning”, conta Nuno Bajanca, que hoje em dia é orientador de estágios na empresa. “Em 2023 e 2024, fizemos um esforço para que os vários estagiários que recebemos nas áreas técnicas tivessem a possibilidade de ver o seu esforço na formação técnica refletido num diploma. A maioria concluiu o estágio com uma certificação. Para os ‘Warp Traineesestamos a adicionar a formação comportamental, que até agora era sobretudo informal e baseada em mentoria”.


Para os ‘Warp Traineesestamos a adicionar a formação comportamental, que até agora era sobretudo informal e baseada em mentoria

Nuno bajanca, business unit manager de data center & Cloud da warpcom

Gestor, mentor e buddy

Através de atividades que estimulam a liderança e a inteligência emocional, o programa tem como objetivo fortalecer a confiança e as habilidades interpessoais dos estagiários, permitindo que cresçam tanto profissional como pessoalmente.

A duração é de seis meses, durante os quais podem fazer rotações em diversas áreas e atividades, desenhadas para maximizar a sua aprendizagem, experiência prática e integração corporativa. Inclui também um sistema de mentoria que assegura o acompanhamento próximo, com o objetivo de maximizar o seu desenvolvimento, alinhando-os com a cultura e valores da empresa.

Assim, cada estagiário tem três figuras de referência: o gestor, que desempenha um papel essencial no acompanhamento geral, inteirando-se do progresso e avaliando o seu desempenho; o mentor, que fornece orientação técnica específica e acompanha de forma mais próxima o progresso ao longo do estágio; e o buddy, que apoia a inclusão social e cultural na empresa, facilitando o relacionamento com as diferentes equipas.


Tome nota

A equipa de Recursos Humanos coordena todo o processo de estágio, gerindo o feedback e garantindo que o programa corresponde às expectativas de todos os envolvidos


Inúmeras oportunidades

A abordagem abrangente do programa inclui uma primeira fase de integração, em que os estagiários são apresentados à cultura, valores e estrutura da empresa. A formação técnica é ajustada às áreas de rotação específicas, com treino em ferramentas e tecnologias relevantes. Paralelamente, participam em formações comportamentais, desenvolvendo competências em comunicação, feedback, proatividade e autonomia, organização e gestão de tempo, literacia financeira e gestão de carreira.

O programa também inclui um desafio tecnológico, uma atividade prática que visa desenvolver o pensamento crítico e a resolução de problemas técnicos; bem como um projeto multidisciplinar, que envolve trabalho colaborativo entre estagiários para resolver desafios empresariais reais. Perante todas estas possibilidades, fica o conselho de Nuno Bajanca: “Aproveitem os meses de estágio para aprenderem ao máximo e conhecerem as várias áreas da empresa. Depois o ritmo do trabalho muda e não há o mesmo tipo de oportunidades para experimentarem realidades diferentes e provarem o vosso valor.”


Na primeira pessoa


Nuno Bajanca, Business Unit Manager de Data Center & Cloud, fala sobre a cultura e valores empresariais da Warpcom

+ Proximidade e confiança
“A empresa foi fundada nos anos ‘80, e muitos colaboradores estão connosco há bastante tempo, o que faz com que, apesar de já sermos mais de 150, todos nos conheçamos. Os próprios clientes, em grande parte, conhecem-nos há muitos anos e sentem o impacto positivo que este tipo de cultura tem no compromisso com que entregamos os nossos serviços.”

+ Inovação e excelência
“A competitividade do mercado criou uma cultura de inovação, porque pretendemos destacar-nos na liderança da evolução tecnológica, e a exigência dos clientes fomentou o valor da excelência. Um dos projetos que desenvolvi foi a criação de inquéritos de satisfação por projeto, para complementar outros que já fazíamos com periodicidade anual. Tive o apoio total da equipa que ia ser avaliada porque sabiam que essa ferramenta os ia ajudar a melhorar.”

+ Valorização dos colaboradores
“Sempre que alguém se desafia para progredir, seja através da realização de uma formação muito exigente, ou para mudar o percurso que tem feito até ao momento, a empresa aposta nessa pessoa. Eu sempre senti isso e tem sido o valor que destaco no inquérito interno que a empresa realiza anualmente.”


CONTEÚDO PATROCINADO POR WARPCOM

Palavras-chave:

José Manuel Castro, advogado de Mário Machado, encontra no acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) “algumas inconstitucionalidades”, nomeadamente “violações do direito à liberdade de expressão e do direito à igualdade”, pelo que vai recorrer para o Tribunal Constitucional do acórdão da Relação de Lisboa que confirma a pena de prisão por incitamento ao ódio e à violência contra Renata Cambra. O recurso, que pode ser entregue no TC até 6 de janeiro, tem um efeito suspensivo do acórdão da Relação, suspendendo também o cumprimento da pena, que fica dependente da decisão do recurso.

O acórdão dos juízes desembargadores do tribunal da Relação, a que a VISÃO teve acesso, considerou “em julgar não provido o recurso interposto pelo arguido” Mário Machado, no âmbito do processo que surgiu após uma queixa apresentada por Renata Cambra, professora e política candidata nas legislativas de 2022 pelo Movimento Alternativa Socialista (MAS), ligada agora ao novo partido Trabalhadores Unidos (TU).

O caso de Machado remonta ao dia 17 de fevereiro de 2022, quando Mário Machado terá defendido na então rede social Twitter (hoje X) “a prostituição forçada das gajas do Bloco [de esquerda]”. Em resposta, o utilizador Ricardo Pais propôs que se fizesse o mesmo às mulheres “do PCP, MRPP, MAS e PS”. Machado terá prosseguido: “Tudo tipo arrastão”. Por fim, Pais concluiu dizendo que “a Renata Cambra terá tratamento vip“. “Servirão para motivar as tropas, na reconquista”, acrescentou.

Mário Machado e Ricardo Pais foram condenados em primeira instância a 7 de maio, tendo, na altura, o advogado de defesa José Manuel Castro manifestado a sua surpresa com a sentença, considerando-a “injustificada e pesada” e a esperança numa absolvição de Mário Machado pela Relação de Lisboa, o que não se verificou.

O diretor executivo da UnitedHealthcare, Bryan Thompson, foi assassinado em Nova Iorque, na semana passada. Na segunda-feira, a polícia anunciou a detenção de Luigi Mangione, de 26 anos, acusado de posse de armas de fogo relacionadas com o homicídio. Segundo as autoridades, o suspeito, que foi reconhecido num McDonalds na Pensilvânia, onde um cliente informou um empregado que deu o alerta, tinha em sua posse um documento manuscrito de três páginas que, segundo a polícia, mostrava a “motivação e a mentalidade” para o assassínio do CEO da empresa norte-americana de seguros de saúde.

Mangione tinha consigo também uma arma criada a partir de uma impressora 3D, de um silenciador e de um carregador com seis munições. A polícia informou ainda que o suspeito também tinha várias identidades falsas, incluindo uma usada para fazer o check-in no hostel de Nova Yorque onde também foi visto.

A Associated Press avança que Mangione, natural de Maryland, provém de uma família abastada, tendo frequentado um liceu de elite, só para rapazes, em Baltimore, onde foi o melhor aluno.

Depois da detenção, a família emitiu um comunicado em que se afirma “chocada e devastada” com a detenção e que “só sabe o que leu nos meios de comunicação social”.

Licenciado e pós-graduado em ciências informáticas na Universidade da Pensilvânia, uma da lista de universidades prestigiadas nos EUA, conhecida como Ivy League, Mangione trabalhou como engenheiro de dados para o site de vendas TrueCar e como estagiário para o criador de jogos de vídeo Firaxis.

No Goodreads, o jovem escreveu sobre o chamado “The Unabomber Manifesto”, um de Theodore Kaczynski, que levou a cabo uma campanha de atentados à bomba que matou três pessoas a partir de 1978. “Embora estas ações tendam a ser caracterizadas como as de um ludita louco, são mais corretamente vistas como as de um revolucionário político extremista”, lê-se na publicação.

Ainda segundo a AP, o seu perfil no X sugere que tinha perdido o contacto com a família e os amigos: “Ninguém sabe nada de ti há meses e, aparentemente, a tua família anda à tua procura.”

As balas encontradas perto do corpo de Thompson tinham as palavras “atrasar”, “negar” e “depor”, imitando uma expressão utilizada pelos críticos da indústria seguradora para os procedimentos usados para evitar o pagamento de compensações aos clientes.

O setor público sírio sofreu “uma paragem completa e abrupta”, nas palavras do coordenador residente e humanitário da ONU para a Síria, Adam Abdelmoula, que dá como exemplo a suspensão de um voo de ajuda que transportava material médico urgente depois de os funcionários da aviação terem abandonado os seus postos de trabalho.

“Este é um país que teve um governo durante 53 anos e, de repente, todos aqueles que foram demonizados pelos media públicos estão agora no comando da capital do país”, explicou Abdelmoula à The Associated Press, acrescentando acreditar que “serão necessários alguns dias e muita garantia por parte dos grupos armados para que essas pessoas voltem ao trabalho novamente.”

Já o primeiro-ministro em funções garante que a maioria dos ministros do governo regressou ao trabalho depois de os rebeldes terem derrubado o presidente Bashar Assad.

O líder dos rebeldes sírios, Abu Mohammed al-Jolani, discutiu na segunda-feira com o ex-primeiro-ministro Mohammed al-Jalali uma “coordenação da transição de poder”, anunciou o movimento que derrubou o Presidente Bashar al-Assad.

Al-Jolani – que passou a usar o seu verdadeiro nome, Ahmad al-Chareh – conversou com al-Jalali “para coordenar uma transição de poder garantindo a prestação de serviços” à população síria, afirmaram os rebeldes, num comunicado acompanhado de um breve vídeo da conversa.

Antes, o movimento encarregou Mohamed al-Bashir, o líder do “Governo de Salvação” – a administração de fato na província síria do norte de Idlib controlada pelo HTS – de formar um Governo de transição, noticiou a televisão síria, dirigida agora pela oposição.

No vídeo da reunião divulgado pelo HTS, o líder rebelde al-Jolani assegurou que, apesar de a região de Idlib, onde tinha a sua autoridade de facto, ser pequena e sem recursos, os responsáveis pela sua administração conseguiram acumular experiência e sucessos.

Além disso, precisou que não vai prescindir dos funcionários qualificados do regime deposto.

O HTS, após a tomada de poder na Síria, lançou vários comunicados nos quais prometeu tolerância em relação aos seguidores de diferentes igrejas e confissões no país, e advertiu os seus membros de que devem evitar maus-tratos ou agressões aos civis.

O Natal chega sempre em promessa de luz, calor e conexão. As ruas enchem-se de música, as casas reluzem em decorações e as redes sociais transbordam de imagens de celebrações perfeitas. Mas, para muitos, esta época amplifica um sentimento de vazio difícil de explicar. É aquele silêncio que ecoa no meio de todo o ruído.

O vazio no Natal não é sempre ausência física. É possível senti-lo no seio familiar, rodeado de pessoas, enquanto algo dentro de nós permanece intocado. Por vezes, ele é fruto de expectativas irreais – uma pressão social que nos obriga a exibir felicidade e plenitude, mesmo quando estas nos escapam. Outras vezes, é o reflexo de perdas, memórias ou de um desconforto interno que o brilho das festas não consegue dissipar.

Porquê este vazio?

O final do ano é uma época de balanços. Muitos sentem que falharam objetivos, que perderam oportunidades ou que viveram mais desconexão do que ligação. Além disso, o Natal carrega memórias, despertando saudade ou tristeza pela ausência de pessoas queridas. Este turbilhão interno pode criar uma sensação de isolamento … De falta de pertença.

O contraste entre as expectativas criadas pela época e as emoções reais pode sobrecarregar-nos emocionalmente. Este conflito interno, ativa mecanismos neurobiológicos que aumentam o stress, particularmente no sistema límbico, dificultando a vivência autêntica de prazer, como se o nosso cérebro estivesse a tentar equilibrar-se perante uma pressão invisível.

Como lidar com este silêncio interior?

  1. Valide o que sente. Não há problema em admitir que o Natal não é só alegria. O silêncio e o vazio não são fraquezas; são convites para olhar para dentro.
  2. Ajuste as suas expectativas. Não precisa de um Natal perfeito. Concentre-se no que realmente lhe traz conforto e significado e deixe de lado aquilo que apenas desgasta.
  3. Encontre um propósito. Dedique-se a algo que transcenda o material. Pequenos gestos, como ajudar alguém, podem preencher espaços emocionais de forma inesperada.
  4. Faça as pazes com o silêncio. Nem sempre o vazio é mau. Ele pode ser uma oportunidade para a introspeção, para reavaliar as suas prioridades e entender o que realmente precisa.

A luz no meio do vazio

Este vazio, quando encarado de frente, pode transformar-se numa oportunidade de mudança. Talvez o Natal não precise de ser ruído, multidões e grandiosidade. Talvez possa ser a sua oportunidade de parar, ouvir o que o seu coração precisa e ressignificar esta época. No silêncio do Natal, pode encontrar a resposta que o ruído não deixou ouvir.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

O Presidente brasileiro foi operado de urgência na noite de segunda-feira devido a uma hemorragia intracraniana, decorrente da queda de outubro. Lula da Silva dirigiu-se à unidade de Brasília do Hospital Sírio-Libanêscom dores de cabeça e uma ressonância magnética “mostrou hemorragia intracraniana, decorrente do acidente domiciliar sofrido em 19/10”, conforme se lê no comunicado partilhado nas redes sociais.

O Presidente brasileiro foi então transferido para a unidade de São Paulo do Hospital Sírio-Libanês, “onde foi submetido à craniotomia para drenagem de hematoma. A cirurgia transcorreu sem intercorrências”, acrescenta o comunicado, que esclarece que Lula da Silva permanece hospitalizado nos cuidados intensivos mas “encontra-se bem”.

A rápida queda de Bashar al-Assad está a repercutir na Síria e em todo o Médio Oriente, mas não só. O líder do grupo Hayat Tahrir al-Sham (HTS) iniciou discussões com o governo deposto sobre a transferência do poder, um dia depois da destituição do presidente Bashar al-Assad após décadas de um governo autoritário. Em declarações à televisão al-Arabiya, o primeiro-ministro sírio, Mohammed al-Jalali, garantiu que concordou entregar o poder ao “governo de salvação” rebelde.

Algumas mudanças já são notórias. As pessoas voltam a falar livremente nas ruas e os sírios que fugiram do País devido à guerra civil já fazem fila nas fronteiras para voltar a casa, enquanto. As portas das prisões, onde foram torturados e assassinados milhares de sírios, voltaram a abrir-se. Mas este impacto não é apenas interno.

A Rússia, principal aliado de Bashar al-Assad durante décadas, já começou a retirar os seus navios das duas únicas bases navais que tinha na região.

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A Google acaba de revelar quais foram os temas mais pesquisados pelos portugueses ao longo de 2024 no seu motor de busca. Além dos nomes, acontecimentos e tendências que mais despertaram a atenção dos internautas, a gigante de Mountain View mostra dedica uma secção do seu ‘retrato’ do ano à Inteligência Artificial, refletindo o crescente interesse e impacto da tecnologia com pesquisas como “Detetor de IA”, “Inteligência artificial online” e “Humanizador de IA” a liderarem esta lista.

A lista de nomes nacionais mais pesquisados é liderada por José Castelo Branco, seguido por Ruben Amorim e Miguel Bravo. Desta lista contam ainda nomes ligados às áreas da política, como Pedro Nuno Santos, Luís Montenegro e André Ventura, e ao mundo do desporto, à semelhança de Diogo Ribeiro, Bruno Lage ou João Monteiro.

Já a nível internacional, a lista de pesquisas é liderada por Kate Middleton, contando ainda com nomes como Betty Grafstein e Donald Trump no ‘pódio’. Entre as personalidades que partiram este ano, nomes como Liam Payne, Marco Paulo e Ana Afonso estão entre os mais pesquisados em Portugal.

Entre os acontecimentos mais pesquisados do ano destacam-se o Euro 2024, assim como as Eleições Nacionais em Portugal e as Eleições Presidenciais nos Estados Unidos. A propósito de eleições, as perguntas “Como votar nas eleições em Portugal?”, “Como saber onde votar?”, “Como saber onde votar nas europeias?” e “Como votar antecipadamente?” constam no Top 10 das questões mais pesquisadas pelos portugueses este ano.

O futebol é o ‘desporto-rei’ em Portugal, o que se reflete na popularidade de pesquisas por jogadores como Diogo Costa, Lamine Yamal ou João Neves. Na música, Taylor Swift lidera o Top 10 de pesquisas em Portugal, numa lista onde se incluem ainda artistas como Ana Moura, Scorpions, Travis Scott e Sónia Tavares. Olhando para o mundo do entretenimento, os reality shows Secret Story e Big Brother afirmam-se como os programas de televisão que mais curiosidade despertaram nos portugueses, sem esquecer filmes como Divertidamente 2, Dune, Isto Acaba Aqui ou Deadpool.

Se ficou com curiosidade sobre as pesquisas que marcaram o ano em Portugal pode consultar a lista completa através da secção do Google Trends dedicada ao tema e espreitar também as tendências de pesquisa a nível internacional.