Foi desta! Depois das expetativas goradas no ano passado, Marlene Vieira, 45 anos, ganha uma Estrela Michelin no seu restaurante Marlene, aberto em 2022, no Terminal de Cruzeiros de Lisboa.  “O sonho comanda a vida e este é um sonho tornado realidade”, disse a chefe de cozinha, visivelmente emocionada, quando subiu ao palco do Centro de Congressos do Porto, onde decorreu nesta terça, 25, a segunda Gala Michelin Portugal.

Há 30 anos que não havia em Portugal uma mulher premiada com uma Estrela Michelin. Apenas outra cozinheira tinha conseguido a distinção: Maria Alice Marto, do restaurante Ti’ Alice, em Fátima, em 1993.

A jogar em casa – a chefe de cozinha é natural da Maia –, Marlene Vieira agradeceu ao marido, João Sá (restaurante Sála, Lisboa, uma Estrela Michelin): “Somos um casal cheio de estrelas (risos)”, e à sua equipa, nomeadamente, a uma das suas cozinheiras que foi mãe há 11 anos: “Peço a todas as mães cozinheiras que não desistam.” 

Além do Marlene, de Marlene Vieira, houve novos sete restaurantes com uma Estrela Michelin: Arhke (João Ricardo Alves, Lisboa), Blind (Vítor Matos/Rita Magro, Porto), Grenache (Philippe Gelfi, Lisboa), Marlene (Marlene, Lisboa), Oculto (Hugo Rocha/Vítor Matos, Vila do Conde), Palatial (Rui Filipe, Braga), Vinha (Jonathan Seiller/Henrique Sá Pessoa, Vila Nova de Gaia) e o japonês YÕSO (Habner Gomes, Lisboa), aberto há apenas oito meses.

No total, o Guia Michelin Portugal conta com 38 restaurantes com Estrela Michelin. O restaurante 100 Maneiras, de Ljubomir Stanisic, em Lisboa, perdeu a sua. 

Todos os oito restaurantes premiados no ano passado com duas Estrelas Michelin mantiveram o galardão: Alma (Henrique Sá Pessoa, Lisboa), Antiqvvm (Vítor Matos, Porto), Belcanto (José Avillez, Lisboa), Casa de Chá da Boa Nova (Rui Paula, Leça da Palmeira), Il Gallo d’Oro (Benoît Sinthon, Funchal), Ocean (Hans Neuner, Porches), The Yeatman (Ricardo Costa, Vila Nova de Gaia) e Vila Joya (Dieter Koschina, Albufeira).  

A Estrela Verde da Gala Michelin Portugal 2025 coube ao restaurante Encanto, de José Avillez, em Lisboa, numa edição onde entraram cinco novos Bib Gourmand (restaurantes com uma boa relação qualidade/preço): Canalha (João Rodrigues, Lisboa), Contradição (Óscar Geadas, Bragança), Oma (Luís Moreira, Porto), Pigmeu (Miguel Azevedo Peres, Lisboa) e Terruja (Diogo Caetano, Alvados).  

Na lista dos Restaurantes Recomendados, há 35 novas entradas, de norte a sul do País (ver em baixo), entre os quais se encontram vários de cozinha asiática como o Kaigi e o Tokkotai (ambos no Porto), o Izakaya (Cascais), e o Omakase RI (Lisboa), e cinco da ilha da Madeira: Ákua, Audax, Avista Ásia, Gazebo e Oxalis.  

Através de uma declaração em vídeo, Gwendal Poullennec, diretor internacional do Guia Michelin, salientou a “dedicação dos chefes” testemunhada a cada ano pelos inspetores. “A comida é uma linguagem universal. Portugal soa a autenticidade e a calor”, disse.  

A coordenação do jantar da cerimónia – para 500 convidados, com um orçamento de de 400 mil euros, idêntico ao ano passado – coube aos chefes com duas Estrelas Michelin em 2024: Rui Paula (Casa de Chá da Boa Nova), Ricardo Costa (The Yeatman) e Vítor Matos (Antiqvvm). Com o apoio de mais seis chefes de cozinha do norte do País, todos com uma Estrela: António Loureiro (A Cozinha, Guimarães), Vasco Coelho Santos (Euskaduna Studio), Óscar Geadas (G Pousada, Bragança), Julien Montbabut (Le Monument, Porto), Pedro Lemos (Porto), e Arnaldo Azevedo (Vila Foz, Porto). 

A cerimónia da Gala Michelin Portugal, organizada pelo Turismo de Portugal em conjunto com o Turismo do Porto & Norte, foi apresentada por Marta Leite de Castro, com intervenções na passadeira vermelha da chefe pasteleira Juliana Penteado, e música a cargo da banda Expresso Atlântico. 

AS NOVIDADES NO GUIA MICHELIN PORTUGAL 2025

OS OITO NOVOS ESTRELA MICHELIN  

Arhke (João Ricardo Alves, Lisboa)  

Blind (Vítor Matos/Rita Magro, Porto)  

Grenache (Philippe Gelfi, Lisboa) 

Marlene (Marlene, Lisboa)  

Oculto (Hugo Rocha/Vítor Matos, Vila do Conde)  

Palatial (Rui Filipe, Braga) 

Vinha (Jonathan Seiller/Henrique Sá Pessoa, Vila Nova de Gaia) 

YÕSO (Habner Gomes, Lisboa) – tem 8 meses, o melhor produto e peixe do mundo 

DUAS ESTRELAS 

Todos os oito do ano passado renovam a distinção em 2025 

Alma (Henrique Sá Pessoa, Lisboa) 

Antiqvvm (Vítor Matos, Porto)  

Belcanto (José Avillez, Lisboa)  

Casa de Chá da Boa Nova (Rui Paula, Leça da Palmeira)  

Il Gallo d’Oro (Benoît Sinthon, Funchal) 

Ocean (Hans Neuner, Porches)   

The Yeatman (Ricardo Costa, Vila Nova de Gaia) 

Vila Joya (Dieter Koschina, Albufeira)  

ESTRELA VERDE 

Encanto (José Avillez, Lisboa)  

Os novos cinco BIB GOURMAND

Canalha (João Rodrigues, Lisboa) 

Contradição (Óscar Geadas, Bragança)  

Oma (Luís Moreira, Porto) – viajantes, voltar a casa 

Pigmeu (Miguel Azevedo Peres, Lisboa) 

Terruja (Diogo Caetano, Alvados) 

RESTAURANTES RECOMENDADOS

Porto e Norte (12) 

Bistrô by Vila Foz (Arnaldo Azevedo, Mercado de Matosinhos) 

Cibû (Hugo Portela, Leça da Palmeira) 

Culto ao Bacalhau (Américo Peneda, Mercado do Bolhão, Porto) 

Esperança Verde (Hugo Sousa, Braga) 

Flor de Liz by Vila Voz (Arnaldo Azevedo, Porto) 

Kaigi (Nuno Brás/Vasco Coelho Santos) 

Le Babachris (Christian Rullan, Guimarães) 

Mito (Pedro Braga, Porto)  

O Filho da Mãe (Wesley Amorim, Braga) 

Real by Casa da Calçada (Emiliano Silva, Porto) 

Seixo by Vasco Coelho Santos (Tabuaço, Douro) 

Tokkotai (Paulo César Nogueira, Porto)  

CENTRO E LISBOA  (10) 

Ceia (Renato Bonfim, Lisboa)  

Conceito (Daniel Estriga, Cascais) 

Izakaya (Tiago Penão/Isaac Jorge Penão, Cascais) 

Las Dos Manos (Kiko Martins, Lisboa)  

Memórias (Luís Almeida, Santar) 

Omakase Ri (William Vargas, Lisboa) 

Oven (Hari Chapagain, Lisboa) 

Prosa (João Covas/Rui Paula, Aveiro) 

Safra (Sérgio Silva, Coimbra)  

Vibe by Mattia Stanchieri (Mattia Stanchieri, Lisboa) 

ALENTEJO, ALGARVE E MADEIRA (13)

Ákua (Júlio Pereira/Liliana Abreu, Funchal) 

Atlântico (João Sousa, Porches) 

Audax (César Vieira, Funchal) 

Avista Ásia (Rui Pinto/Benôit Sinthon, Funchal)  

Cavalariça (Catalina Viveros/Bruno Caseiro, Évora) 

Gazebo (Filipe Janeiro Grácio Gomes, Funchal)  

Hibrido (João Narigueta, Évora) 

Legacy Winery (Emanuel Rodriguez, Estremoz) 

Mapa (David Jesus, Montemor-o-Novo)  

Oxalis (Gonçalo Bita Bota, Funchal) 

Restaurante F (Luís Oliveira, Portimão) 

Sublime Comporta Beach Club (Diogo Gonzaga, Carvalhal) 

Vistas Monte Rei (André Simão, Vila Nova de Cacela) 

PRÉMIOS ESPECIAIS  

Prémio Michelin Sala 2025: Nelson Marreiros (Ocean, Vila Vita Park, Porches) 

Melhor Sommelier: Marc Pinto (Fifty Seconds, Torre Vasco da Gama, Lisboa 

Jovem Chefe Michelin: José Diogo Costa (William, Reid’s Palace, Funchal) 

Atropelar uma rapariga na Amadora, fugir sem olhar para trás, autodenunciar-se com um orgulho ostensivo e fazer disso um troféu para os seguidores é de uma irresponsabilidade sem precedentes! Que coisa inqualificável. Que absurdo. Que trágico desvario!

O senhor influenciador veio depois dizer que se tratava de uma manobra de marketing. Que ideia brilhante, que génio da autopromoção! Agora tem milhões de seguidores, notoriedade e sucesso, mas também tem à perna o Ministério Público e as autoridades policiais.

O marketing morreu quando a vítima apareceu. Que azar. Que golpe do destino. Que revés inesperado.

O TikTok pode ter dado ao senhor um certo estatuto (?), mas também se tornou a armadilha em que tropeçou. A história deu para rir ao início, alimentada pelas suas próprias gargalhadas num espetáculo patético, mas o infortúnio foi o aparecimento do objeto do crime. Que má sorte. Que contratempo. Que desdita.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

O novo cabo cabo USB-C da iServices, que suporta carregamento rápido até 240W, promete facilitar a vida dos utilizadores, permitindo-lhes monitorizar facilmente o estado da ligação.


Com um “design robusto e materiais de alta qualidade”, o novo cabo USB-C da iServices garante maior resistência ao uso contínuo. O ecrã LED indicador de carregamento é uma funcionalidade inovadora que permite verificar rapidamente se o dispositivo está a carregar, mesmo em ambientes escuros.


O cabo suporta carregamento rápido até 240 watts (48 V/5 A), sendo compatível com a mais recente geração de dispositivos, incluindo smartphones, tablets e laptops. Adicionalmente, o cabo conta com proteção inteligente contra sobrecarga, sobreaquecimento e curtos-circuitos, garantindo a segurança dos dispositivos.

A iService, destaca a praticidade e eficiência do novo cabo, que responde às necessidades dos utilizadores que procuram um carregamento rápido e fiável. O cabo USB-C com LED da iServices já está disponível na loja online e lojas físicas da empresa por €24,95.

Palavras-chave:

Marcelo Rebelo de Sousa diz que tem refletido sobre “um fator de que ninguém tem falado ultimamente” a propósito do decreto-lei que alterou o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, a chamada lei dos solos, que promulgou no fim do ano passado. O chefe de Estado, que falava esta terça-feira aos jornalistas, no Palácio de Belém, acredita que “não se pensou ainda numa pequena questão que é a seguinte: o diploma deixa a decisão nas mãos das autarquias, não é o Governo que tem a decisão fundamental, são as autarquias, concretamente as assembleias municipais”.

“E o que eu tenho pensado é o seguinte, e tenho pensado porque vários autarcas me têm falado nisso: qual é a posição dos autarcas, num ano eleitoral, de serem chamados a decidir sobre essa matéria?”, interrogou, continuando: “Quem é o autarca que se sente muito à vontade para tomar decisões sobre a utilização dos solos, na sua autarquia, no município, na assembleia municipal, a meses da realização de eleições autárquicas?”

“A ocasião não é fácil” para os presidentes de câmara tomarem decisões, “neste contexto, a esta distância das autárquicas”, insistiu Marcelo. “Nas eleições autárquicas vai haver, naturalmente, um escrutínio, quer dizer, um controle muito apertado, de todas as decisões, nomeadamente aquelas que dizem respeito à matéria urbanística e que têm um efeito económico e social muito grande”, explicou.

“Tem a ver, no fundo, com a eficácia ou não da alteração legislativa, no momento em que, verdadeiramente, o tema que vai estar em cima da mesa vão ser as eleições autárquicas”, concluiu.

Com um design simples e minimalista, estes auriculares podem inicialmente passar despercebidos, mas, assim que pegamos pela primeira vez, a qualidade torna-se evidente. Leves e com um formato tradicional, adaptam-se confortavelmente às orelhas. Contudo, em movimentos mais bruscos, podem escorregar, o que os torna menos ideais para a prática de desporto.

Para contornar esta questão, a Xiaomi inclui na embalagem dois pares adicionais de borrachas de tamanhos diferentes, permitindo que cada utilizador experimente e escolha a opção mais confortável. A caixa também foi pensada de forma prática: compacta e leve, cabe facilmente em qualquer bolso, tornando o transporte dos auriculares extremamente conveniente.

Qualidade sonora capaz

Desenvolver auriculares que equilibrem qualidade e preço é o objetivo de muitas marcas, mas nem sempre é fácil conjugar estes dois fatores. No entanto, é precisamente nesta fórmula que reside o sucesso global da Xiaomi. E os Redmi Buds 6 Pro são um excelente exemplo dessa abordagem. A qualidade sonora é convincente, embora não deslumbrante.

Os graves, por exemplo, revelam-se pouco impactantes e com pouca presença, o que os torna menos expressivos do que gostaríamos. Como valorizamos este aspeto, seria interessante ver melhorias nesta área em futuras gerações. Ainda assim, os médios e os agudos são bem equilibrados e entregam uma reprodução fiel do som. A separação dos instrumentos é clara, proporcionando uma experiência auditiva detalhada e agradável.

ANC q.b

A tecnologia de cancelamento de ruído (ANC) é cada vez mais valorizada pelos utilizadores, sobretudo por reduzir distrações e permitir maior concentração. Nos Redmi Buds 6 Pro, não esperávamos tecnologia de ponta, pois, neste segmento de preço, há naturalmente algumas limitações. Ainda assim, o ANC consegue reduzir substancialmente o ruído exterior.

Em ambientes interiores, como em casa ou no escritório, o desempenho é eficaz e satisfatório. No entanto, em espaços exteriores, a tecnologia poderia ser mais aprimorada, especialmente em transportes públicos, onde ainda se ouve um ruído considerável do ambiente. Apesar disso, a Xiaomi promete um nível de cancelamento de ruído até 55 dB, o que, tendo em conta o preço, torna difícil exigir muito mais.

Depois, a aplicação “Xiaomi Earbuds” para smartphones é intuitiva e completa, disponibilizando opções bem organizadas e fáceis de personalizar, incluindo os comandos por toque na haste dos auriculares. No entanto, devido à elevada sensibilidade, é possível que pequenos ajustes na posição dos auriculares sejam interpretados como comandos involuntários. Por isso, recomendamos desativar a função de toque único, para evitar ações indesejadas. 

Estamos em que modo?

Depois, alternar entre os modos de audição (ANC, Transparência ou Desligado) é simples: basta pressionar a haste dos auriculares. No entanto, a única indicação da mudança é um som curto, sem qualquer aviso claro sobre o modo selecionado. Isto pode gerar incerteza, pois o utilizador não tem uma confirmação imediata do modo em que está. Em alguns auriculares concorrentes, esse processo é mais intuitivo, já que uma voz indica claramente qual o modo ativo.

No caso da Xiaomi, a ausência dessa informação obriga a prestar mais atenção ao ambiente para perceber se o cancelamento de ruído ou o modo transparência estão realmente ativados. É um detalhe que poderia ser melhorado para tornar a experiência mais intuitiva e prática.

A autonomia é um dos grandes destaques destes auriculares. A Xiaomi promete até 9,5 horas de utilização, um valor que se confirma na nossa experiência real. Com o ANC ativo, conseguimos cerca de 8 horas de audição, um desempenho impressionante e ao nível dos melhores do mercado neste segmento.

Além disso, o carregamento da caixa é extremamente rápido, recuperando a carga total em apenas uma hora. Isto elimina qualquer preocupação com a autonomia e garante que os auriculares estão sempre prontos a usar, mesmo em utilização intensiva. Com esta rapidez de carregamento, basta uma breve pausa para que os auriculares voltem a estar operacionais, permitindo uma experiência contínua e sem interrupções.

Tome Nota
Xiaoimi Redmi Buds 6 Pro – €79,99
Site: xiaomistore.pt

Som Bom
Cancel. Ruído Bom
Autonomia Bom
Conforto Muito bom

Características Frequências: 20 Hz – 20.000 Hz ○ Driver duplo de 11 mm ○ Codecs: SBC, AAC, LDAC ○ Cancelamento Ativo de Ruído (ANC) ○ Autonomia anunciada:  9,5 horas (máx) ○ Bluetooth 5.3 ○ Alcance: 10 metros ○ 30,6×21,4×24,5 mm ○  5,2 g

Desempenho: 4
Características: 3,5
Qualidade/preço: 4,5

Global: 4

“Temos dados que mostram que os indivíduos que comem mais tarde, à noite, tendem a ter um peso mais elevado. Mas são associações e não provam que comer a uma hora tardia ‘cause’ aumento de peso”, explica ao The Guardian Adrian Brown, dietista e investigador sénior da University College London, especializado em gestão do peso.

O especialista explica que muita da investigação nesta área se foca no nosso ritmo circadiano, o já muito falado relógio interno, alinhado com os períodos do dia que usamos para a alimentação ou o sono. Se esse alinhamento não existir, como no caso dos trabalhadores por turnos, o peso pode ser afetado.

No entanto, para a maioria de nós, a ligação entre o comer à noite e o peso pode ter mais a ver com o que se come e porquê do que propriamente com o “quando”, acredita Adrian Brown. Se se tratar de um jantar tardio por falta de tempo de o fazer cedo, deixando passar muitas horas desde a refeição anterior, é provável que acabe por fazer escolhas pouco saudáveis ou que exagere na quantidade. Se se tratar de uma ceia em forma de bolos, batatas fritas ou bolachas para acompanhar uma série ou um filme, por outro lado, a somar às refeições já tomadas, estamos a acrescentar uma dose considerável (desnecessária e com pouco valor nutricional) de calorias ao total diário.

Palavras-chave:

“O elevado número de acessos ao e-fatura do Portal das Finanças, que se registou ao longo do dia de ontem [segunda-feira] e que se continua a verificar durante o dia de hoje, em virtude do fim do prazo legal para a verificação e validação de faturas, provocou constrangimentos e limitações pontuais de acesso”, explica o Ministério das Finanças para justificar o prolongamento do prazo.

Assim, os contribuintes proceder à validação das respetivas faturas até 28 de fevereiro, anunciou o gabinete de Miranda Sarmento.

O prazo para validação das faturas a que cada contribuinte associou o seu NIF durante 2024 para as despesas serem contabilizadas como deduções ao IRS terminava esta terça-feira.

A nova fábrica da chinesa CALB, um dos maiores fabricantes mundiais de baterias, já tinha sido confirmada para Sines. Mas ontem decorreu, em Lisboa, o evento oficial de lançamento deste projeto, que contou com a participação do ministro da economia, Pedro Reis, e a presidente da CALB, Liu Jingy. Segundo as declarações do representante do governo português, o volume de negócios anual da fábrica deverá atingir os 1,6 mil milhões de euros graças a uma capacidade de produção máxima de 15 gigawatss hora (GWh), equivalente a quase 40 milhões de células para baterias. Células que deverão permitir criar quase 200 mil baterias para veículos elétricos.

Os números expressivos continuam com um dado mais importante para a economia nacional: a criação de 1800 postos de trabalho diretos. Uma informação partilhada pelos responsáveis da CALB, que prevê um impacto de 4% no PIB nacional, quando se conjuga efeitos diretos e indiretos.

Foto: DR

Ainda segundo as informações divulgadas por Pedro Reis o “objetivo é construir uma gigafábrica de topo, carbono zero e com recurso à Inteligência Artificial (IA), que vai não só apoiar a economia portuguesa, mas também acelerar a transição energética europeia”.

Este projeto foi considerado como um Projeto de Interesse Nacional (PIN) pelo Governo Português, que considera apoiar o investimento em até cerca de 35%, o equivalente a 350 milhões de euros recorrendo ao regime europeu de incentivos à reindustrialização.

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O asteroide 2024 YR4 foi descoberto no final do ano passado e a comunidade começou a monitorizá-lo com atenção. Nas últimas semanas, foram avançadas várias probabilidades de uma possível colisão com a Terra, oscilando de 1,9% para os 3,2%. A colisão não seria catastrófica a nível global, mas poderia causar danos regionais significativos e dar-se-ia em dezembro de 2032. Agora, a estimativa mais recente da NASA aponta para uma probabilidade de apenas 0,0039%, ou seja, 1 em 26 mil, o que é significativamente baixo.

O que este episódio realça é que é expectável que, a partir daqui, se registem mais situações semelhantes. Asteroides com estas dimensões, entre 40 e 100 metros de diâmetro, são suficientes para causar destruição a nível local ou regional, mas difíceis de captar pela maioria dos telescópios existentes. Richard Binzel, um dos maiores especialistas neste campo, explica ao ArsTechnica que “um objeto do tamanho do YR4 passa sem perigo na região entre a Terra e a Lua várias vezes por ano. Este episódio é apenas o início para os astrónomos terem capacidade para ver estes objetos antes de eles aparecerem”.

Com o aparecimento de telescópios cada vez mais potentes e capazes, aumentam as probabilidades de os cientistas detetarem este tipo de objetos. O observatório Vera C. Rubin, no Chile, está quase completo e tem como objetivo científico principal a descoberta de pequenos asteroides perto da Terra e deve, provavelmente, encontrar muitos destes. Daqui a dois anos, o NEO Surveyor da NASA vai ser lançado e procurar por ameaças no Sistema Solar e, em 2027 também vai ser lançado o telescópio espacial Nancy Grace Roman destinado a encontrar possíveis ameaças para a Terra, elenca o ArsTechnica. Com todos estes aparelhos disponíveis, é provável que se encontrem entre 10 e 100 vezes mais objetos como o 2024 YR4. “Tal como com o YR4, com um pouco de tempo e monitorização paciente, vamos ser capazes de descartar completamente qualquer perigo”, conta Binzel.

Este tipo asteroides e trajetórias são classificados na escala de Torino, de acordo com a probabilidade de colisão, em que 0 é sem impacto e 10 é o equivalente a destruição massiva. A escala considera a probabilidade de impacto e a libertação de energia cinética que o impacto provocaria. O 99942 Apophis foi o que recebeu uma classificação mais alta, de 4, durante alguns dias após a descoberta em 2004. Uma análise posterior mostrou que deve voltar a aproximar-se da Terra em 2036, mas não colidir com o planeta. Nesta escala, o YR4 chegou a ser classificado como 3, mas agora está como 0.

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Um espetáculo de luzes orquestrado por Simon Pollock acaba de bater o recorde mundial: 1150 Teslas, organizados pelos clubes Tesla da Bélgica e dos Países Baixos, proporcionaram uma experiência impressionante. O evento contou com um computador central que orquestrou uma sinfonia de luzes e movimento com recurso a milhares de luzes LED e em que cada carro se comportou como um pixel de um ecrã verdadeiramente memorável.

Durante o espetáculo, é possível ver padrões pulsantes, luzes e cores vibrantes e animações sincronizadas com uma banda sonora arrebatadora. A coordenação permite replicar ilusões de objetos 3D, cenas dinâmicas e esbater a fronteira entre a realidade e a imaginação, lemos no comunicado publicado pelo Clube de Teslas da Bélgica no YouTube.

Além dos carros no solo, também houve espaço para uma frota de drones que, a partir dos ares, iluminou a cena e deu ares da sua graça. Veja o vídeo completo aqui.