40º à sombra
Super Bock Super Rock: A festa continua
Faz parte do meio mundo que ama Lana Del Rey ou da outra metade, que a odeia? Tire a teima hoje, no segundo dia do Super Bock Super Rock, onde há ainda muito para ouvir. Sugestões de Carolina Freitas e Luís Ricardo Duarte
Um salto para o Super Bock Super Rock
Começa hoje a 18.ª edição do Super Bock Super Rock. Três dias de muita música e não só. Leia as propostas dos dois jornalistas do JL que já mergulharam na festa do Meco
Rock, jazz, reggae e verão
O verão começou e apetece tomar um banho de música ao ritmo de algumas das melhores bandas que enfrentam o nosso país em tempos de crise. Super Bock - Super Rock, Cool Jazz, Sumol Summer Fest, Jazz no Parque. Música para todos os gostos
Músicas do Mundo, em Sines
Arranca já amanhã o maior evento português de músicas do mundo: o Festival de Sines. Uma viagem que vai do fado à música urbana da África do Sul, passando pela folk chinesa, a rebetika grega, a maloya da Ilha de Reunião, o gnawa marroquino ou o flamenco da Estremadura espanhola.
Adriana: retificação e teledisco de Sem fazer Planos
Por um lamentável lapso, o texto sobre festivais de jazz em julho saiu com a informação de que Adriana era uma cantora brasileira de música, católica, que estudou no Berklee College of Music, de Boston. De facto, Adriana é formada por esta prestigiada faculdade de música norte-americana, mas é portuguesa de gema, nascida em Lisboa, em 1983 e, ao que o JL apurou, não é católica nem crente. Tem já dois discos editados (o último dos quais intitulado O que tinha de ser). As nossas desculpas a Adriana e aos leitores. E fica aqui o primeiro single do álbum, Sem Fazer Planos
Optmus Alive: Primal Scream "We wanna be free to do what we wanna do"
PRIMAL SCREAM, dia 7. A banda inglesa já é presença habitual nos palcos portugueses. Mas não davam um concerto com este reportório desde 1991. Os Primal Scream recuperam a sua obra-prima, Screamadelica, de um tempo em que temperavam a sua música com jazz e eletrónica, longe dos devaneios rockeiros mais recentes. Uma oportunidade para voltar a ouvir o álbum do princípio ao fim.
Optimus Alive: James Blake, o cantor desfocado
JAMES BLAKE É uma das grandes revelações musicais de 2011. O inglês James Blake foi uma autêntica surpresa com o seu álbum de estreia, em que mostra uma linguagem única e uma forma muito particular de cantar. James Blake é pois o músico do momento da cena alternativa.
Optimus Alive: TV on the Radio, A idade da Luz
TV ON THE RADIO, dia 9. Dear Science, o álbum de 2008 dos Tv on The Radio, foi considerado pela Rolling Stone e por várias publicações portuguesas o melhor do ano. Talvez Nine Tapes of Lights, o álbum de 2011, não tenha igual distinção, mas a banda americana mantém o seu estilo, de um pop-rock inconformado, que arrisca sempre experimentar, afastando-se dos lugares comuns. Em 2009, estiveram no Optimus. Espera-se agora um ótimo regresso.
Optimus Alive: Iggy Pop ao poder
IGGY POP, dia 7. Uma lenda incansável e um animal de palco. É verdade que Iggy Pop já tinha idade para ter juízo, mas ainda bem que não tem. Não é a sua primeira visita a Portugal, mas desta vez traz os míticos Stooges, incluindo James Williamson, que gravou Raw Power, o melhor álbum da banda. Esperemos que vá lá bem atrás buscar todas essas canções que fizeram um punk americano.
Optimus Alive: Janes Addiction e os cães a ladrar
JANES ADDICTION dia 9, às 23 e 30 Em tempos os Janes Addition foram chamados a melhor banda de rock do mundo. Deram uma leitura alternativa ao peso das guitarras, com temas como Been Caught Stealing, do seu mais famoso álbum Ritual del Habitual (1990). A banda de Perry Farrel não durou, na sua primeira vida, mais do que meia dúzia de anos. Até que em 2003, levados pela onda de grandes regressos, tal como os Pixies, reuniram-se novamente para lançar o álbum Strays. Serão a grande atração do Optimus Alive e trazem na bagagem o novo álbum The Great Escape Artist. Mas, claro, o que o público português espera é que cantem os novos temas.
Delta Tejo: Um café com Djavan
É o festival com a mais curiosa temática: usa como critério de seleção de elenco, os músicos oriundos de países produtores de café. Mas, nem por isso, o programa é particularmente forte, sobretudo para quem não se contenta com propostas mais comerciais, como Nelly Furtado ou Sena Paul. Destacam-se os blues de Djavan, sempre com força e emoção. Os GNR que atuam, novamente, com a Orquestra Sinfónica da GNR; os covers dos Nouvelle Vague; a Orquestra Contemporânea de Olinda, e os cabo-verdianos Ferro Gaita.Alto da Ajuda, de 1 a 3 de julho
HOMEM FOGUETE
Um dos mais célebres músicos de sempre, Elton John é o nome de maior destaque do festival Rock in Rio.
À medida do mundo
Depois da actuação no extinto Palco Raízes, e do dueto com Daniela Mercury, na 1ª edição do festival, em 2001, Mariza vai finalmente dispor de um espaço no Rock in Rio à medida da sua voz. Silêncio. Sexta-feira, 21 vai cantar-se o Fado no Palco Mundo.
ESPECIAL ROCK IN RIO
O Rock in Rio volta a Lisboa no ano em que comemora 25 anos, com a mesma proposta de sempre: entretenimento e música.
Blues 'nas veias' do Pop
O músico pop norte-americano que ganhou o respeito de bluesmans como B.B. King, Eric Clapton e Buddy Guy vai estar na próxima Sexta, no Rock in Rio para apresentar o seu mais recente trabalho: Battle Studies.
A Cidade do Rock
O Rock In Rio é um festival bem delineado. Faz bom uso do marketing e explora ainda melhor o filão da música (e o que rodeia o festival, em si). Por essa razão habituou-nos a uma oferta diversificada, que não se esgota no palco.
Rock in Rio: um festival em imagens
As melhores fotos da história do Rock in Rio, desde a primeira edição