A Meta quer perseguir legalmente os autores de milhares de páginas de phishing que foram desenhadas para roubar as credenciais dos utilizadores dos seus principais serviços (Facebook, Instagram e WhatsApp). A empresa recorreu aos tribunais para pedir que sejam identificados os autores para que possam ser condenados.
O comunicado da empresa refere que os piratas usaram o serviço Ngrok para redirecionar os utilizadores e manter as suas localizações e identidades ocultas: “Isto permitiu-lhes esconder a localização verdadeira dos sites de phishing e as identidades dos fornecedores de alojamento e os arguidos”, cita o Engadget.
Esta não é a primeira vez que a Meta ameaça com o uso de mecanismos legais, embora no passado o tenha feito para situações de muito menor escala, com empresas que permitiram o registo de sites com nomes parecidos com os originais, como instagrambusinesshelp.com e que acabaram por ser usados em esquemas criminosos. Desta feita, com mais de 39 mil páginas registadas, esta é uma tentativa para desmontar uma operação de grande volume.