O caso data de 2015 e agora foi conhecida mais uma sentença para a Apple: a empresa terá de indemnizar a Wisconsin Alumni Research Foundation por ter violado uma patente daquela instituição. A WARF registou a patente em 1998 e acusa a marca da “maçã” de usar a tecnologia patenteada nos processadores encontrados em algumas versões do iPhone, noticia o Engadget.
Um juri considerou que a Apple devia pagar 234 milhões, mas a sentença foi revista por um juiz que adicionou mais 272 milhões porque a Apple terá continuado a violar a patente até que esta expirou, em dezembro de 2016.
A WARF já processou a Intel por violar esta mesma patente, em 2008 e tem outro caso nos tribunais contra a Apple por causa das CPUs A9.
A Apple irá recorrer da decisão e, apesar de o valor ser astronómico, não deixa de ser reduzido quando visto à escala do orçamento da empresa.