O processo parece ter começado já com o bloqueio do LinkedIn, que estará em processo de ser comprado pela Microsoft. Os responsáveis russos, com Putin à cabeça, pretendem alegar que o software de Redmond pode estar a ser usado para espiar o povo russo, a mando dos norte-americanos. A NBC cita um especialista em inteligência dos EUA que diz que é fácil explorar o sentimento anti-americano dos russos e igualmente fácil convencer o povo de que a Microsoft estará a colaborar com o governo.
Alguns representantes políticos estimam que a Rússia se esteja mesmo a preparar para uma ciberguerra, com planos para nacionalizar a Internet e assegurar que têm uma forma segura de produzir e partilhar conteúdos.
Dominic Carr, da Microsoft, desmente qualquer cooperação da empresa com o governo norte-americano e diz que «não espiamos ninguém. Não trabalhamos com qualquer governo para espiar as pessoas e nem iremos trabalhar».