Estas medidas surgem em documentos que foram chegando aos órgãos de comunicação franceses. Agora, sabe-se que o primeiro-ministro Manuel Valls não chegou a ver estas propostas, mas que as irá recusar, caso surjam, noticia a BFM TV.
Apesar de reconhecer que a Internet é «um extraordinário meio de comunicação entre pessoas (…) é também uma forma de os terroristas comunicarem», disse Valls. No entanto, este político não aprovaria qualquer medida que impedisse os utilizadores de acederem livremente a redes Wi-Fi públicas ou mesmo à rede underground Tor.
Na sequência dos ataques ao Charlie Hebdo, a França já adotou medidas de vigilância mais apertadas, que já foram consideradas equivalentes ao Patriot Act, dos EUA.