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Facebook e Google deram início à disputa pela compra da empresa israelita Waze. E os números envolvidos não poderiam ser mais auspiciosos: segundo a Bloomberg, a produtora de mapas para telemóveis fixou em mil milhões de dólares o valor de referência para uma futura transação.
Além da Google e da Facebook, também outras empresas poderão estar na corrida – mas os nomes ainda não foram divulgados.
O que torna a Waze tão interessante para os grandes “tubarões” das tecnologias? Para a Google pode ser uma forma de melhorar o serviço de mapas – ou de pelo menos impedir que a concorrência cresça neste segmento com uma tecnologia mais eficiente. Para a Facebook, pode ser a escapatória que tanto procura para se tornar algo mais do que “apenas” a líder das redes sociais.
O Cnet dá uma descrição elucidativa de como a Waze saltou para a primeira linha dos negócios: criada em 2007, a Waze distingue-se por recorrer a comunicações de satélite e a dados de vários utilizadores (especialmente de condutores de automóveis) para indicar direções e locais em mapas que podem ser visualizados no telemóvel. A app de mapas criada pela empresa israelita é hoje usada por mais de 46 milhões de pessoas em 193 países.