A grande aposta de Navin Shenoy, vice-presidente da Intel, recai sobre os ultrabooks e sobre os portáteis híbridos, onde o ecrã pode ser separado do teclado, transformando-se em tablet.
A Intel já apresentou um protótipo de híbrido, com o processador Core de quarta geração e com 13 horas de autonomia. As baterias do North Cape estão colocadas na parte inferior do equipamento e também no tablet que pode ser usado em separado. Como portátil, a autonomia está no seu máximo, como tablet, pode chegar às dez horas.
Shenoy disse que espera «ver mais inovação nos próximos 12 meses do que vimos nos últimos 18 anos». «Muita da inovação está a ser trazida pela pressão de competitividade trazida pelos tablets e até pelos smartphones», refere o responsável da fabricante de chips, citado pela Computerworld.
Os responsáveis da Intel não comentaram as dificuldades que a indústria dos computadores está a sofrer, nem o facto de as vendas dos ultrabooks terem sido inferiores ao previsto.
O responsável da Intel estima ainda que, com a inovação em novos modelos e formatos, os utilizadores vão voltar a investir no mercado dos computadores.