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Numa entrevista ao Jornal de Negócios, o sucessor de Belmiro de Azevedo lembra que ainda não desistiu de um dia juntar as operações da Optimus com as da líder do cabo em Portugal. "Não desisti: pus em banho-maria. Não me preocupo com isso. Se um dia voltar à baila, voltarei a estudar (a fusão)".
De forma implícita, Paulo Azevedo admite ainda o valor comercial e estratégico que a Zon passou a assumir desde que abandonou o grupo PT, mas recorda que não está disposto a uma compra a qualquer preço: "Se se mantiverem os mesmos pressupostos e drivers de valor, nessa altura serei favorável (à fusão)".
O que pensa de uma eventual fusão entre a Optimus e a Zon? Dê-nos a sua opinião.
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