O estudo levado a cabo pela KPMG revela que 82% dos aderentes do e-escolas e 62% do e-oportunidades já dispunham de acessos à Net nas respectivas casas.
Em contrapartida, a esmagadora maioria dos beneficiários já tinha computadores de casa – ainda que predominassem largamente os computadores de secretária. O que, segundo os autores do estudo, leva a crer que os beneficiários do programa de distribuição por portáteis por alunos e inscritos em cursos de formação privilegiaram a mobilidade.
O Ministério de Educação estima em 41% a taxa de adesão aos programas e-iniciativas.
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