Dado Ruvic
A mesma técnica está a ser usada, segundo a Reuters, para bloquear conteúdos extremistas de outras fontes também no YouTube e no Facebook. A técnica é semelhante à que é usada para identificar e remover conteúdos que não respeitem os direitos de autor. Agora, os gigantes da Web usam a mesma tecnologia para encontrar e bloquear vídeos do autoproclamado Estado Islâmico ou outros conteúdos terroristas.
Os responsáveis do YouTube e do Facebook declinaram comentar este tema. O processo automatizado, lembra a Cnet, pode ser uma boa forma de erradicar a propaganda vilenta da Web.
Gigantes como Facebook, Twitter, Microsoft e YouTube assinaram em maio um código de conduta europeu com vista a eliminação do discurso de ódio e da propaganda terrorista publicados na Net.
