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A caça ao bug continua a somar a proventos: ontem a Google fez saber que, no âmbito do plano de recompensas para investigadores que alertam para as vulnerabilidades descobertas nos produtos da companhia, desembolsou 29.500 dólares para nove investigadores.
Entre os “premiados”, destaque para Sergey Glazunov, que recebeu um cheque de 15 mil dólares por detetar uma falha conhecida em inglês por Universal Cross Site Scripting (UXSS). Glazunov já não é novo nestas andanças: desde o início de 2012, já faturou mais de 80 mil dólares com o plano criado com o objetivo de incentivar a comunidade de investigadores a detetarem bugs nos produtos da Google. Esta falha, que corrompe o kernel da memória do Windows, foi detetada por uma empresa finlandesa conhecida por Documill.
Das 24 falhas sanadas, 15 foram classificadas como de alto risco, cinco que mereceram a classificação de risco médio, e três de baixo risco. As atualizações para falhas foram lançadas com o Chrome 22, que estreou na terça-feira.