O vice-presidente de Investigação e Desenvolvimento da Samsung confirmou que a tecnologia vai avançar até ao ponto em que seja possível o orifício da câmara ser invisível e não afetar a funcionalidade de forma alguma. Este será o ponto de partida para se poder colocar a câmara de selfie do novo telefone por baixo do ecrã, que por sua vez ocupará toda a frente do aparelho.
Já em outubro do ano passado, a Samsung tinha confirmado estar a trabalhar em quatro tecnologias para maximizar a área do ecrã: scanners de impressões digitais sob o ecrã, sensores de câmara também sob o ecrã, soluções para ecrã háptico e colunas de som in-display, à semelhança do ecrã OLED vibratório do LG G8.
A Samsung admite estar a desenvolver o telefone, mas que o lançamento não será nos próximos um a dois anos, sem especificar exatamente quando é que espera ter o equipamento pronto. A concorrência é feroz, com muitos fabricantes, nomeadamente chineses, a conseguirem antecipar algumas das tecnologias nos modelos que estão a lançar e que estão a preparar.