O Nikkei avança que a Toshiba vai fornecer três tipos de processadores para controlar, entre outras informações, o fluxo de dados e sinais elétricos entre os diferentes módulos e o telefone. Acredita-se que os smartphones do Project Ara comecem a ser preparados ainda este ano e que a produção entre em velocidade de cruzeiro durante o próximo ano.
Os equipamentos vão poder ser montados como peças de Lego e terão entre cinco a dez módulos, que podem ser usados conforme as necessidades. Se, por exemplo, a autonomia for crucial, o utilizador pode usar uma segunda bateria.
A Google deve apostar num preço baixo, a rondar os 50 dólares, para cativar uma grande base de utilizadores.