As baterias desenvolvidas por Christian Bettinger na Universidade de Carnegie Mellon são feitas de melanina e podem ser comidas sem risco para a saúde. Além da melanina, são usados outros materiais biocompatíveis como óxido de manganês, cobre e ferro que se degradam de forma segura no organismo humano. Estas baterias conseguem manter ligado um dispositivo de 5 miliwatts durante 18 horas, explica a Popular Science.
O sistema ainda está numa fase inicial, mas poderá ser usado para criar dispositivos minúsculos que permitem monitorizar o estado de saúde ou administrar remédios, a partir do interior do organismo.
A descoberta vai ser apresentada durante um evento da American Chemical Society.