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Carnegie Mellon
O dispositivo usa materiais plásticos e compósitos, juntamente com músculos artificiais pneumáticos, sensores e software avançado para o controlo. Os princípios usados neste aparelho podem ser usados em dispositivos de reabilitação para outras articulações ou até para criar um exosqueleto completo que auxilie a locomoção do utilizador.
Este auxiliar pode ajudar os doentes de várias condições neurológicas que afetem a zona do tornozelo ou outras doenças mais gerais como a esclerose múltipla. A vantagem relativamente aos exosqueletos mais rígidos é que este dispositivo permite mais movimentações e mantém alguma liberdade ao utilizador. O protótipo permite gerar um ângulo de movimento sagital de 27 graus.
O aparelho foi criado por Yong-Lae Park que trabalha atualmente em Carnegie Mellon, em colaboração com investigadores da Universidade de Harvard, da Universidade da Califórnia do Sul, do MIT e da BioSensics.