O professor da Universidade da Califórnia explicou que o seu laboratório móvel pode ser usado em casa ou publicamente, em restaurantes, por exemplo. «As pessoas vão poder ter a possibilidade de apurar a quantidade de elementos alergéneos estão presentes na comida e publicar esses resultados para um site pessoal ou servidor público», cita o Mashable.
Para ter um laboratório no seu smartphone, o utilizador precisa de comprar o iTube, um dispositivo preparado para mostrar a quantidade de alergéneos na comida, em partes por milhão. O iTube ainda não passa de um protótipo e já foi criada uma empresa startup, a Holomic, para a comercialização deste equipamento.
Para realizar as análises, a comida deve ser moída, colocada num tubo de ensaio e misturada com alguns químicos. As instruções vão sendo dadas como num tutorial através de uma app própria. O processo demora cerca de 20 minutos.
Ozcan é conhecido pelo seu trabalho em criar aparelhos que permitam tornar os smartphones em pequenos dispositivos de diagnóstico.