De acordo com o MSNBC, os investigadores desenvolveram uma variante dos já famosos códigos QR que são invisíveis mas que podem ser úteis para apurar a autenticidade ou a identidade de um objeto.
Os códigos QR são compostos por nanopartículas de uma tinta florescente que se torna visível quando exposta a feixes de laser. Os investigadores norte-americanos explicam que é devido a um fenómeno de conversão das frequências dos fotões enviados pelos feixes de laser, que os códigos podem ser lidos por telemóveis ou outros dispositivos específicos.
Esta mesma técnica pode ser usada para dificultar a réplica das marcas ou apenas permitir aos microscópios a leitura das marcas de autenticidade. Os investigadores acreditam que estes códigos QR nanométricos podem revelar-se especialmente valiosos na deteção de notas falsas.