O grupo, constituído pela Fujitsu e vários institutos do Japão, utilizou um cluster com 21 computadores, com um total de 252 núcleos de processamento. A chave estava encriptada usando uma técnica que está a tornar-se o padrão em comunicações governamentais e no sistema financeiro mundial (pairing-based cryptography).
A investigação destas instituições visava saber quão longas devem ser as chaves com esta nova técnica para serem seguras. Inicialmente julgava-se que o problema demoraria centenas de milhares de anos até ser resolvido, mas a verdade é a proeza foi alcançada em apenas 148 dias, noticia o Technology Review.
O comunicado das instituições revela que à medida que a criptografia e as técnicas de análise evoluem, a segurança das chaves encriptadas baixa de nível, pelo que é necessário saber sempre até onde é que estas técnicas podem ser usadas sem serem quebradas.