Para alcançar este feito, os investigadores dos EUA, recorreram a uma técnica denominada de "método estroboscópico indireto", que permite produzir filmes com a duração de um único nanossegundo a partir de milhões de medições.
Não se pense que a nova tecnologia vai acabar com o cinema produzido com 24 fotogramas por segundo. De acordo com as previsões dos investigadores do MIT, a nova tecnologia deverá revelar-se útil no desenvolvimento de soluções que detetam falhas em materiais, sistemas de diagnóstico clínico ou novos métodos de fotografia computacional.
No vídeo, inserido nesta página pode ver uma explicação sobre a nova tecnologia pela voz dos seus criadores.
Pode descobrir mais informação sobre este projeto no site do MIT e ver vários filmes realizados com esta tecnologia num endereço criado para o efeito .