Boa Cama, Boa Mesa (de voto)
Tornar a votação o mais fácil possível, sem comprometer a sua integridade e sigilo, é o mínimo que se pode exigir a um país que lamenta inexoravelmente os valores da abstenção após cada ato eleitoral. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Onde está o meu 25 de Abril?
Honrar o 25 de Abril não é limitarmo-nos a herdá-lo. Qual é o legado que queremos construir? Eu gozo de liberdades que os meus avós, com a minha idade, só podiam imaginar. Mas também estou rodeado de jovens que não auferem sequer mil euros e para os quais a emancipação de ter uma casa para morar e formar família é apenas uma miragem. A liberdade herda-se, mas também se constrói e se expande. Pedro Schuller, da juventude da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Do caos, a oportunidade
O pequeno caos criado a 10 de março é uma fonte de grande incerteza, mas é das incertezas que saem oportunidades. Certeza, haverá apenas uma: a democracia portuguesa tem muito trabalho pela frente. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Tempo de crescer
A história da humanidade é uma de superação constante. O crescimento verde é o próximo passo lógico nessa trajetória. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
É possível
O mercado de arrendamento já é inexistente e ficará ainda mais rígido. As casas vão demorar anos até ficarem relativamente mais baratas, se é que o farão de todo
Basta de andar em círculos
Não é aceitável que numa democracia que se quer plena se deitem fora quase 700.000 votos dos portugueses. Não é aceitável que a composição do parlamento não corresponda à voz dos eleitores. Um voto de um cidadão não pode ter menos poder efectivo por pertencer a uma divisão artificial pequena. Todos os cidadãos têm de ser capazes de influenciar a composição do parlamento de igual forma. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Que opções tem Marcelo?
Perante o desconforto manifestado pelo Presidente da República com o atual Ministro das Infraestruturas, João Galamba - fatalmente ferido politicamente -, António Costa decide jogar a carta de “strong man” e fincar o pé a Marcelo Rebelo de Sousa. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Como se sobem salários em Portugal?
A concorrência entre empresas é a forma mais importante de aumentar os salários em Portugal. Quando há várias empresas a competir por trabalhadores qualificados, essas empresas têm de oferecer salários mais elevados para atrair e reter esses trabalhadores
Portugal precisa de uma limpeza
"O apelo à 'higiene' teve o seu infeliz lugar na histórica da comunicação política", escreve Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos, sobre os novos cartazes do Chega
Juventude cada vez mais precária com PS no poder
Prometer é fácil. Prometer com maioria absoluta, mais fácil ainda. Se há coisa que o PS faz sem olhar a meios é distribuir promessas, algo que fica sempre bem para efeitos de propaganda. Mesmo sabendo que nunca irão ser concretizadas. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
200 anos da Constituição Liberal de 1822
Apesar das suas lacunas, inaceitáveis aos dias de hoje, tais como o voto censitário e exclusivamente masculino, o reconhecimento duma religião oficial do Estado, e a aceitação da escravatura, entre outras, as Cortes Constituintes aprovaram uma Constituição revolucionária sob todos os pontos de vista, à época. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Os Quatro Quadrantes
A quarta forma de gastarmos recursos é, como é possível adivinhar, gastar o dinheiro de outros para o usufruto de outrem. Nunca pagará o preço de tomar uma má decisão, não assume risco, já que não paga do seu próprio bolso, nem usufrui do serviço ou bem que adquire. Este é enquadramento de um decisor de uma grande organização burocrática, ou, em particular, dum governante. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos
Saúde do século XX
Queremos que o aborto seja o mais raro possível? Óbvio que sim. Queremos penalizar os médicos que trabalham em zonas que têm taxas base naturalmente superiores? Queremos introduzir um incentivo pernicioso para que o médico condicione a decisão da utente? Certamente que não
Teatro de mãos
O País precisa de uma alternativa a uma política de expropriação do sucesso que nos assola há demasiado tempo, que se apropria de demasiados frutos da nossa economia para pagar aventuras no setor empresarial do Estado. Pedro Schuller, da Iniciativa Liberal, na rubrica Lugar aos Novos