Para quem ia acabar com a guerra na Ucrânia em 24 horas, segundo promessa eleitoral, Donald Trump parece estar a sentir-se bastante impotente ao fim de um mês na Casa Branca. Bem ao seu estilo, como qualquer criança birrenta quando não consegue o que quer, esperneia, choraminga e provoca quem não lhe faz as vontades, tocando em pontos sensíveis, à procura de atenção. Sendo ele o homem mais poderoso do planeta, por inerência do cargo que ocupa desde 20 de janeiro, não haverá ninguém no mundo que o faça melhor do que ele, honra lhe seja feita.
Com a Rússia invasora, as negociações até seguem a bom ritmo, na perspetiva do presidente dos EUA, alicerçada nas conversas telefónicas que tem mantido com Vladimir Putin e no encontro recente dos responsáveis dos Negócios Estrangeiros de ambos os países, Mark Rubio e Serguei Lavrov, na Arábia Saudita.