Restam cerca de mil sobreviventes vivos e vão ser alguns deles os principais oradores na cerimónia oficial que hoje assinala os 80 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz.
Nos mesmos terrenos daquele que é, provavelmente, o maior símbolo da perseguição da Alemanha nazi ao povo judeu, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), hão de estar hoje dezenas de chefes de Estado e líderes políticos, como os reis Carlos III do Reino Unido e Felipe VI de Espanha ou o Presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro alemão Olaf Scholz, mas nenhum irá discursar – António Costa, Presidente do Conselho Europeu, é outra presença confirmada e, em representação de Portugal, estará António Leitão Amaro, ministro da Presidência.