Vítor Bruno é a mais recente vítima de um hábito muito comum no futebol, sobretudo no que se joga neste retângulo à beira mar plantado. Quando as coisas não estão a correr bem, despede-se o treinador e tenta-se a tão conhecida “chicotada psicológica”. O problema é que, na esmagadora maioria das vezes, o expediente não resulta, como já se percebeu no passado e se vai voltar a verificar esta temporada, na qual, há 18ª jornada, já se verificaram 12 trocas de treinadores (inclusive, e pela primeira vez, nos três grandes) e, no fim, só uma equipa será campeã.
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