Como é costume dizer-se, “isto está tudo ligado”. E, no que respeita ao nosso corpo, a máxima é para levar a sério. Enquanto ainda se usa a quimioterapia contra o cancro, pois dependendo da situação do doente e do tipo de cancro, ainda pode ser o tratamento mais eficaz nalguns casos, a imunoterapia é uma realidade relativamente recente, disponível nos serviços de saúde público e privado. É também a arma mais promissora na luta contra a doença, estando no foco nas mais avançadas investigações.
A imunoterapia usa, de várias formas, o nosso próprio sistema imunitário para reconhecer e destruir as células malignas. Essa já seria a sua função, no entanto, há tumores que conseguem esconder-se bem, dificultando o reconhecimento, e há ainda outros que conseguem “desativar” ou “bloquear” as células responsáveis por perceber que está ali um elemento estranho… e altamente perigoso.
