A informação foi avançada à agência Lusa depois de o jornal Tal & Qual ter noticiado que um surto de ‘legionella’ “ameaçou infestar o Palácio de Belém”.
A Presidência da República confirmou a deteção da bactéria em “nível de risco moderado, adiantando que já foram tomadas as “medidas corretivas”.
Belém esclarece ainda que “procede a análises laboratoriais regulares, no âmbito do programa de monitorização e tratamento preventivo ou corretivo da água dos vários edifícios em que funciona” e que “destas análises nunca resultaram valores superiores aos valores de referência para um risco significativo”. “No entanto, foram detetados níveis mais baixos, de nível de risco moderado, nas águas quentes de uma casa de banho da Residência Oficial do Presidente da República, num edifício anexo ao Palácio de Belém, tendo sido, de imediato, adotadas todas as medidas corretivas adequadas em função do nível de risco apurado. Não obstante o risco moderado, tal casa de banho foi de imediato isolada por precaução”, acrescentou a Presidência da República.
A doença dos legionários corresponde a uma forma de pneumonia grave, contraída por via respiratória, através da inalação de gotículas de água contaminada.