Suar como um porco ou comer que nem um. Todos nós estamos habituados a ouvir expressões idiomáticas como estas, associando a ideia de sujidade e falta de higiene a um animal que, curiosamente, parece ter mais em comum com a mente humana do que poderia parecer.
E se, afinal, os porcos reagissem à música, soubessem usar “casas de banho” e manipular os seus pares? Uma série de investigações recentes parece apontar precisamente nesta direção. O interesse na complexa mente suína tem vindo a aumentar, cada vez mais, no meio científico e os estudos sucedem-se com resultados surpreendentes.