A fêmea era uma dos últimos quatro espécimes da Tartaruga Yangtze. Vivia no jardim zoológico de Suzhou com um macho, que se estima que tenha mais de 100 anos.
Os outros dois espécimes são selvagens, moram no Vietname, e ainda não foi possível aos especialistas determinar o seu género.
O jornal estatal chinês People’s Daily reportou que a tartaruga já tinha mais de 90 anos e que, no dia antes de morrer, tinha sido sujeita a uma quinta tentativa de inseminação artificial. A fêmea tinha sido alvo de examinação médica, feita antes e depois da intervenção, e, alegadamente, a tartaruga encontrava-se de boa saúde.
Segundo as autoridades de Suzhou, a tartaruga morreu no sábado (13 de abril) à tarde e as causas da sua morte já estão a ser investigadas.
O governo da cidade lançou uma declaração onde diziam que peritos já estão a usar tecnologia de forma a preservar o tecido ovariano para pesquisas futuras.
Esta é uma das espécies de tartarugas mais raras do mundo e tem sofrido imenso devido à caça, sobrepesca e a destruição do seu habitat.
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