Se gosta de entrar e sair rapidamente do avião (e dos aeroportos), temos uma má notícia para si: a Associação de Transporte Aéreo Internacional (IATA) fixou um novo tamanho para a bagagem de mão. E não, a sua mala, que já parece pequena demais, não vai servir.
Aquelas que poderão levar o selo “Cabina OK”, a partir do próximo ano, são 39% mais pequenas. Mas não vale a pena correr a comprar uma nova. Primeiro, porque estas malas ainda nem sequer existem (os fabricantes prometem modelos nas lojas a tempo do Natal); depois, porque esta medida não é obrigatória, embora 40 das principais companhias, como a Lufhtansa ou Emirates, já tenham declarado que vão aderir.
Quem quiser manter a bagagem antiga, poderá, contudo, ter uma de várias chatices: perder a prioridade no embarque, não conseguir espaço na cabina e/ou ser obrigado a despachar a mala no porão, pagando uma taxa extra (que pode variar entre os €50 e os €150). Na dúvida, milhões de passageiros vão preferir comprar nova bagagem – mesmo que isso signifique aprender a viajar de forma cada vez mais frugal.