Sem hidratação e sem possibilidade de se refrescarem com ventoinhas ou ar condicionado, devido aos cortes de energia elétrica que se prolongam por horas, os paquistaneses estão a sofrer os efeitos das temperaturas a rondar os 45 graus.
Os hospitais não tem mãos a medir, com milhares a precisarem de assistência médica, e as morgues estão a ficar sem espaço.
Confirmados estão, para já, 622 mortos, a grande maioria em Carachi, a maior cidade do país.
Para agravar a situação, os cortes no fornecimento de energia elétrica estão também a afetar o abastecimento de água.
As escolas e organismos públicos na província de Sindh estão encerradas até ao fim da onda de calor.