Mikhail Akinchenko, do Canal 1 russo, foi denunciado por moradores de uma localidade na Sibéria, que o acusaram de atirar uma beata de cigarro acesa para uma zona de mato seco.
Segundo a agência de notícias local Khakassia, o jornalista acabou por confessar à polícia que queria obter algumas “imagens de apoio” para uma reportagem sobre incêndios florestais que mataram 30 pessoas na região.
O Canal 1 confirma o episódio, classifica a atitude do repórter como “negligência” e descreve a situação “numa única palavra”, conforme afirmou o diretor de jornalismo do Canal 1, Kirill Kleimenov, à rádio russa RSN: “idiota”.