Andreas Lubitz tinha além disso vários documentos que demonstram que estava em tratamento, segundo a procuradoria.
A polícia alemã encontrou na casa do copiloto formulários de “atestados médicos detalhados, rasgados” que dizem também respeito “ao dia dos factos”, segundo um comunicado que não precisa a natureza da doença.
O diário alemão Bild avança que Andreas Lubitz teve há seis anos uma forte depressão. O copiloto, de 28 anos, recebia assistência regular na medicina privada e, segundo o Bild, a Lufthansa, proprietária da Germanwings, prestou essa informação ao regulador.
Carsten Spohr, administrador delegado da Lufthansa tinha dito que Andreas Lubitz suspendera a sua formação de piloto, que começara em 2008, “durante um determinado período”, mas não prestou mais detalhes. Depois o copiloto continuou a formação e ficou habilitado para voar Airbus A-320 em 2013. Durante a formação, contudo, o jovem piloto sofreu “depressões e ataques de ansiedade”.