De acordo com a Agência France Press os apoiantes islamitas de Mohamed Morsi foram “arrastados” para o exterior da mesquita.
A presidência do Egito considerou hoje que o país está “em guerra contra o terrorismo” e acusou os manifestantes islâmicos de serem parte do que classificou “forças extremistas”.
Horas antes da retirada à força dos apoiantes de Morsi do interior da mesquita, as forças de segurança egícpcias entraram no edifício e ouviram-se disparos de armas de fogo.