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Dominique Strauss-Kahn e Nafissatou Diallo tiveram uma relação sexual “não consentida” mas as declarações “mentirosas” proferidas pela mulher inviabilizam o processo criminal, afirmou o procurador de Manhattan Cyrus Vance.
Ainda que não conclusivas, as provas reunidas no inquérito sobre a acusação de violação de Diallon contra Strauss-Kahn “correspondem a uma relação sexual não consentida”, afirmou na segunda-feira o gabinete de Vance, que pediu ao juiz que retire as acusações contra o antigo presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os registos de ADN “estabeleceram que vários pontos localizados na parte superior do uniforme da funcionária do hotel, a queixosa, tinham esperma correspondente ao ADN do acusado”, prossegue o procurador Cyrus Vance.