Numa entrevista à agência Lusa em Díli, Ramos-Horta disse achar “imensa graça” às pesquisas, investigações e opinião de académicos e organizações não-governamentais, que apontam Timor-Leste como um estado falhado, e voltou a recorrer a um argumento já usado em declarações à “Foreign Policy”, quando se referiu a “alguns “génios” norte-americanos e europeus”, que “parecem esquecer-se que Timor-Leste, juntamente com a China, está a financiar a dívida norte-americana”.
Na entrevista à Lusa, o Presidente timorense sublinhou que há organizações, sediadas em Londres, Washington ou Nova Iorque, que parecem ser os “sabichões do mundo”.